A autora, mulher, estado civil viúva, doméstica, residente na Rua da Matriz, 1663, em Agostinho Porto, Estado do Rio de Janeiro, fundamentada no Decreto nº 2681 de 1912, artigos 1056 e 1058, requereu uma indenização pela morte de seu marido Américo Guilherme Coelho, profissão barbeiro, quando este viajava em um trem da suplicada, com sede na Praça Cristiano Otoni, Estação Pedro II. Alegou que a responsabilidade foi da ré, já que o maquinista Romualdo Luiz da Silva vinha muito rápido quando se chocou com outro trem que vinha em direção contrária. A vítima era único arrimo da família. O juiz Mario Brasil de Araújo julgou a ação procedente. A ré e a autora apelaram da sentença para o Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento em parte ao recurso da autora e negou provimento ao da ré
Estrada de Ferro Central do Brasil (réu)ACIDENTE FERROVIÁRIO; DIREITO ADMINISTRATIVO; INDENIZAÇÃO; PERDAS E DANOS; TRANSPORTE FERROVIÁRIO
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Dossiê/Processo
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1950; 1955
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara