Av. Rio Branco, n. 25, 5º andar - RJ. Av. Rio Branco, n. 103 - 6º andar - RJ. R. São José, 90, 17º andar - RJ. Praça Rui Barbosa, 23 - 1º andar - Santos - SP. R. Líbero Badaró, n. 293, 17º andar, RJ "D" - SP (autores). Av. Rio Branco, n. 25, 11º andar, RJ

Elements area

Taxonomy

Code

Scope note(s)

    Source note(s)

      Display note(s)

        Hierarchical terms

        Av. Rio Branco, n. 25, 5º andar - RJ. Av. Rio Branco, n. 103 - 6º andar - RJ. R. São José, 90, 17º andar - RJ. Praça Rui Barbosa, 23 - 1º andar - Santos - SP. R. Líbero Badaró, n. 293, 17º andar, RJ "D" - SP (autores). Av. Rio Branco, n. 25, 11º andar, RJ

          Equivalent terms

          Av. Rio Branco, n. 25, 5º andar - RJ. Av. Rio Branco, n. 103 - 6º andar - RJ. R. São José, 90, 17º andar - RJ. Praça Rui Barbosa, 23 - 1º andar - Santos - SP. R. Líbero Badaró, n. 293, 17º andar, RJ "D" - SP (autores). Av. Rio Branco, n. 25, 11º andar, RJ

            Associated terms

            Av. Rio Branco, n. 25, 5º andar - RJ. Av. Rio Branco, n. 103 - 6º andar - RJ. R. São José, 90, 17º andar - RJ. Praça Rui Barbosa, 23 - 1º andar - Santos - SP. R. Líbero Badaró, n. 293, 17º andar, RJ "D" - SP (autores). Av. Rio Branco, n. 25, 11º andar, RJ

              1 Archival description results for Av. Rio Branco, n. 25, 5º andar - RJ. Av. Rio Branco, n. 103 - 6º andar - RJ. R. São José, 90, 17º andar - RJ. Praça Rui Barbosa, 23 - 1º andar - Santos - SP. R. Líbero Badaró, n. 293, 17º andar, RJ "D" - SP (autores). Av. Rio Branco, n. 25, 11º andar, RJ

              1 results directly related Exclude narrower terms
              42195 · Dossiê/Processo · 1962; 1972
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              Os suplicantes são agentes de navegação das empresas de serviços marítimos identificadas no processo e, amparados pela lei n. 1533 de 31/12/51, em conjunto com a Constituição Federal, artigo 141, parágrafo 24, impetraram mandado de segurança contra a Inspetoria da Alfândega do Rio de Janeiro por ato ilegal. A ilegalidade consistiu na cobrança do câmbio livre para o efeito do pagamento do imposto do selo sobre fretes calculados em moeda estrangeira convertida em cruzeiros. De acordo com a legislação, a cobrança legítima é do câmbio oficial, como sempre foi feito. O mandado passou por agravo no TFR. O juiz Jônatas de Matos Milhomens concedeu a segurança. A União Federal agravou de petição para o TFR, que decidiu negar provimento ao recurso. A União interpôs recurso extraordinário para o STF, porém o TFR negou-lhe seguimento.

              Untitled