Os autores, como agentes da Prince Line Limited, alegam que o réu havia saído do porto de Rosário, Argentina, com destino ao Rio de Janeiro. Suas mercadorias, porém, sofreram avaria grossa no decorrer da viagem. Requereram a expedição de um ofício ao inspetor da alfândega, para que não fossem entregues as cargas a não ser mediante pagamento prévio de 6 por cento do rateio ou o depósito judicial a forma da lei. O juiz aprovou o pedido, porém não está junto ao processo o ofício do inspetor da Alfândega.
Houdler Brothers Company Ltd (autor). Vapor Protuguese Prince (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; TRANSPORTE MARÍTIMO
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O suplicante, empresa de navegação, armadora e proprietária do vapor Siqueira Campos, apresenta mercadoria e requer o cumpra-se e a exposição à Alfândega do Rio de Janeiro, a fim de que não sejam desembaraçadas as cargas procedentes de Roterdam e Hamburgo vindas pelo referido vapor, sem o prévio depósito na baixa do Lloyd Brasileiro de contribuição provisória de avaria grossa a que estão sujeitas. O juiz deferiu a inicial.
Lloyd Brasileiro (autor)A autora alegou que a companhia M.T Monte e Cia lhe apresentou uma reclamação devido a avarias sofridas por 13 fardos de peles de cabras e ovelhas, vindos pelo vapor Santos pertencente a empresa Llyod Brasileiro. A suplicante requereu a citação dos réis, afim que estes aprovassem os peritos para que procedessem ao exame das avarias avaria grossa. A vistoria foi feita e o juiz deu por sentença a vistoria presente nos autos, para que produzisse os devidos efeitos legais.
Cia Alliança da Bahia (autor). M.F Monte & Cia (réu). Companhia de Navegação Lloyd Brazileiro (réu)