A autora era uma companhia de seguros. Entrou com uma ação contra a suplicada, uma companhia de transporte marítimo para requerer o pagamento de indenização por falta de mercadorias transportadas pelos navios da ré. Pela responsabilidade da ré sobre as mercadorias durante o transporte, ficaria obrigada a ressarcir os prejuízos à autora, de acordo com o Código Comercial, artigos 102, 103, 519 e 529. A ação foi julgada procedente com recurso de ofício. Houve apelação para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento aos recursos
A Marítima Companhia de Seguros Gerais (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)DIREITO CIVIL; DIREITO COMERCIAL; CONTRATO; TRANSPORTE MARÍTIMO; PERDAS E DANOS
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Trata-se do 4o. volume e, em suma, apresenta diversas notas referentes ao pagamento de indenização com relação aos prejuízos ocasionados por extravio e roubo de mercadorias despachadas em navios da ré e seguradas pela autora. Sem sentença
Sul América Terestres, Marítimos e Acidentes (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)Trata-se de pedido de pagamento pelo valor de 812, 75 francos relativos à caixa de leques desaparecida a bordo do paquete Drina de propriedade da companhia ré. A caixa aludida foi embarcada no Porto de Lisboa com destino ao Rio de Janeiro. Foi citado o Decreto nº 434 de 1890, artigo 102. O juiz julgou não provados os embargos
Carmo Filho e Companhia (autor). The Royal Mail Steam Kacket e Companhia (réu)Trata-se de regulação de avaria de carga marítima do vapor Aracaty, carregado de charque. Os negociantes do Rio Grande do Sul, suplicados, apelaram, pois sua carne foi considerada deteriorada e imprópria para o consumo, principalmente perante a epidemia de disenteria na cidade do Recife, PE. Não há acórdão do STF
Empresa de Navegação Salina (autor). Gustavo Sudgon & Companhia (réu). Fraele Niecknle & Companhia (réu)A autora tinha sede na cidade de São Paulo, e em 22/7/1922 embarcou 50 sacos de farinha de trigo, de 44 quilos cada, no Porto de Santos , para o Porto de Canavia, no navio-motor Pharonix, de propriedade de José Pacheco de Aguiar, estabelecido à Rua do Rosário, 176, Rio de Janeiro, sendo a carga consignada a Miguel Antonio Kallid. Em 28/7/1922, o navio chegou ao destino com a carga avariada por querosene e gasolina. O responsável, segundo o Código Comercial, artigo 519, seria o capitão do navio. Pediu-se a citação do réu pelos atos de seu preposto capitão, ao pagamento do 1:700$000 réis. Ação procedente
Sociedade Anonyma Moinho Santista (autor)Trata-se de uma apelação cível de uma ação ordinária na qual a companhia com sede na Rua Visconde de Inhaúma, 134, na cidade do Rio de Janeiro requer o pagamento do valor de Cr$ 28.563,70. A autora utilizou-se dos serviços do Lloyd Brasileiro para transportar suas mercadorias que foram roubadas. A ré não quer pagar a referida quantia alegando a fragilidade da embalagem em caixaria de papelão. A autora afirma que a responsabilidade pelo transporte era da ré e fundamenta-se no Código Comercial, artigos 101 e 103. O juiz julgou procedente a ação. A ré apelou desta e o STF deu provimento ao recurso
Companhia Fiat Lux de Fósforos de Segurança Sociedade Anônima (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)O autor, negociante proprietário da barca Isis, tendo esta sido abalroada pela ré, o que a afundou com todo o carregamento, requereu aresto da galera, já que tal embarcação preparava-se para deixar o porto sem ter pago o valor referente aos danos e prejuízos. Fundamentaram-se no Decreto nº 3084, artigo 112. Indeferido o requerido. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931
E.G. Fontes & Companhia (autor). Galera Norueguesa Srolen (réu)O autor, comandante do vapor inglês Strabo, da Lamport e Itolt, Limited, requer que se tome por termo seu protesto. Achando-se atracada no vapor, a chata L54, carregada com barricas de cimento, afundou por motivo ignorado. Quando o rebocador Emely a procurava, a chata afundou mais. Pedido deferido
A autora requereu o ressarcimento da quantia referente a mercadoria segurada da firma Stauffer Chemical Company, que foi embarcada pela ré. Houve avaria durante o transporte e a autora pagou a sua segurada o valor de 1251936,00 cruzeiros. De acordo com o Código Comercial artigos 103 e 104, a ré era responsável pelo prejuízo. Requereu também o reembolso das despesas processuais. O juiz julgou procedente a ação e a ré recorreu de ofício. O Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao apelo.
Companhia Bandeirante de Seguros Gerais (autor). Lloyd Brasileiro (réu)O autor, proprietário do vapor nacional Macapá, comandado pelo capitão Ranulpho José de Souza, requereu protesto marítimo para resguardar-se de responsabilidade e ressalvar seus direitos pelas avarias causadas à embarcação, fundeada no Porto do Rio de Janeiro, onde entrou a reboque do vapor nacional Iguassu. Ratificação deferida
Cia de Navegação lloyd Brazileiro (autor)