Metade do processo consiste de carta de sentença extraída de autos de ação descendiáriade 1917. Os suplicantes disseram ter dado por frete o pontão nacional Smart à suplicada, à Avenida Rio Branco 37. Pediram o valor de 3:500$000 réis do frete do mês de maio vencido, e os outros que vencessem mais juros e custas. Foi homologado o termo de desistência.
Souza Mattos e Companhia (autor). Companhia Comércio e Navegação (Pereira Carneiro e Cia) (réu)DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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O autor embarcou em Buenos Aires, Argentina, no vapor Irojan Prince, da Companhia Prince Luie of Steamers James Kuatt, Newcastle - ou - Tyue, com agência na rua da Quitanda, 119, RJ, diversas fardas com peles. Aconteceu que o vapor não desembarcou as peles. Assim, quis o pagamento do valor de 944.030 pesos, moeda estrangeira, como despesa do carregamento. O juiz julgou procedente a ação
Companhia Prince Line of Steamers (réu)A autora requereu o pagamento do valor de 825$000 réis pela ré, com agência na rua 1o. de Março, 13, RJ, referente à quantia de mercadorias e direitos fiscais que é credora. A ré, consignatária do vapor Entre-Rios, recebe no Haure os volumes que, chegando na Alfândega, pesavam 14 quilos a menos do combinado e do que foi pago como direitos fiscais. O juiz deferiu o requerido. Foi embargado e foi julgado improcedente o embargo
G. A. Hani (autor). Chargeus Reunis S. A. (réu)A autora alegou que era credora da réu no valor de 1:636$500 réis. A suplicada requereu a condenação da ré no pagamento da dívida. Após o acordo entre as partes, foi efetuado o termo de desistência do processo
Companhia Nacional de Forjas e Estaleiros (autor). Companhia Estivadora e Lastro (réu)O suplicante, capitão da barca norueguesa Sjo Kongem, com carregamento de cimento consignado à Companhia suplicada, tendo ultrapassado o prazo de descarregamento da referida mercadoria, requereu ação para pagamento da sobrestadia efetuada. Foi julgado nulo o processo desde a autuação. O autor foi condenado nas custas. Mantida a penhora.
A. Avenier e Companhia (réu)A autora requer um precatório no valor de 9:277$760, que foram depositados no Cofre de Depósito Público e penhorados na execução promovida pelo réu. A petição inicial se refere ao pedido do réu, Capitão da galera inglesa Jane Burill, que se declarou credo da citada quantia por ter realizado frete para a autora. O juiz deferiu o requerido
Sociedade Anonyma de Gaz do Rio de Janeiro (autora)O suplicante, comandante do vapor Solferino, de propriedade da Companhia Itala-Braziliana de Gênova, tendo obtido sentença favorável na ação que moveu contra a suplicada em que pediu o pagamento no valor de 3:000$000, em virtude dos danos sofridos pelo dito vapor em função de ter sido abalroado por um rebocador de propriedade da suplicada, requer a execução de sentença. Foi deferido o requerido. O réu embargou e o STF decidiu desprezar os embargos
Nilson, Sons e Companhia (réu)A autora pediu continuidade ao processo movido contra a suplicada , no qual obteve sentença em grau de recurso após embargos remetidos entre as partes. A ação inicial se fazia sobre o valor de 20:000$000 réis, relativo a seguro sobre o Vapor Nacional Faria Lemos, que naufragou próximo a Guarapari, quando ia ao Porto de Vitória. A autora tinha feito o seguro, e a suplicada negava-se a pagar suas quantias, tendo ela sido responsável pelo novo seguro. O navio tinha sido avaliado em 200:000$000 réis. O processo inicial encontra-se em traslado, mas existe também o original, no arquivo. Foi deferido o requerido
Companhia de Seguros Lealdade (réu). Companhia de Seguros Prosperidade (autor)A autora realizava a exploração de serviços de transporte, reboques, carga e descarga de mercadorias no Porto do Rio de Janeiro. A suplicada utilizou os serviços da suplicante pelo valor de 1:008$000 réis. A suplicante requereu a condenação do réu no pagamento da dívida. Não há sentença, constam nos autos apenas algumas audiências. O processo foi feito concluso em 1931
Companhia Estivadora União e Lastros (réu). Companhia Expresso Marítimo (autor)O autor, casado, industrial, residente no Paraná, afirmou que era proprietário da Serraria São Benedito, explorando a indústria de adeira. Alegou que a ré lhe propôs a compra de 60.000 pranchões de pinho. Requereu a condenação da ré no pagamento do valor de 70.219,00 cruzeiros referente a 4.277 pranchões entregues pelo vapor Ubá à ré, que não foram pagos. O juiz julgou-se incompetente. O autor e o réu pediram agravo. Logo depois, o juiz negou provimento à açaõ
Lloyd Brasileiro (réu)