O autor, comandante do navio-motor Brazil, requer que se mande tomar por termo o protesto em que o navio, ancorado no Porto de Buenos Aires sofreu com um incêndio. Foram danificadas 50 fardos de papel, 50 sacas de aveia e algumas sacas de milho. Receberam ajuda do Corpo de Bombeiros e do vapor Pendeen para apagar o fogo. Julgada por sentença a ratificação do protesto marítimo
DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; TRANSPORTE MARÍTIMO; PERDAS E DANOS
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Os autores eram comerciantes na Capital Federal e venderam 7 caixas de fazendas de seda da marca A. J. & Companhia, através do vapor japonês Kaivanchi Marn, chegado ao Porto do Rio de Janeiro em 5/9/1920, procedente de Kobe, Japão, e seguradas pela ré, cujos agentes na Capital Federal eram The General Commercial Tradiny Company Limited, ou S. A. Companhia Geral Comercial do Rio de Janeiro. Neste porto verificaram-se danos à carga por água no mar. A seguradora avaliou o estrago em 30 por cento, ou 5125, 86 yens, os requerentes acrescentaram-lhe 12 por cento, o que não foi aceito. Pediu-se pagamento do valor. Pedido deferido. A ré entrou com embargo. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931
Azevedo, Jardim & Companhia (autor). The Kobe Marine Transport and Fire Insurance Company Limited (réu)O autor, comandante do vapor americano Wilhelmina, autorizado pela lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 52, agravou para o Supremo Tribunal Federal do despacho que lhe denegou apelação da sentença homologatória do arbitramento procedido sobre a colisão do Sargento Albuquerque e seu navio. Houve pedido de agravo e em 28/10/1916 o STF negou provimento (ação improcedente)
União Federal (réu)Os autores mandaram vir pelos navios a vapor Rhaltia, Etruria, Rugea, Risa, Rap Verde e Dacia de propriedade da ré, representada pelos agentes Theodor Willi & Cia, vários volumes de mercadorias, sendo que alguns volumes foram violados e diminuídos antes de terem entrado na Alfândega. Os suplicantes requereram uma indenização para obter as mercadorias perdidas, ou seu equivalente legal, já que a companhia não queria indenizar amigavelmente. Em 1908 e 1909, o processo chegou ao Supremo Tribunal Federal através de um agravo de petição. Em 1910 através de uma apelação cível
Hamburg Amerika Linie (réu). Arp & Cia. (autor)Os autores, comerciantes na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, tendo embarcado em Montevidéu, no vapor Ruy Barbosa, da Lloyd Brasileiro com destino ao Porto do Rio de Janeiro 11 caixas marca PG contendo artigos de armarinho, e seguros no réu pelo valor de 50:000$000, alegam que no desembarque das mercadorias foram constatadas avarias. Requer a citação do Cônsul do Uruguai no Rio de Janeiro, na qualidade de representante do autor, a fim de receber o valor total das mercadorias. Processo inconcluso
Pedro Gingliano & Cia (autor). Banco de Seguros del Estado (réu)O autor, liquidatário de massa falida da Sociedade Anônima Navio Estrela, tendo sido esta contratada por J. A. Duarte Vieira, negociante no estado da Bahia para o transporte de 383 toneladas de ferro velho ao Porto de Santos, alegou que o navio Estrela ao sair do Porto de São Salvador fez água, o que obrigou o capitão a encalhar a escuna a fim de salvar a carga. O autor requer que seja regulada avaria grossa, a fim de apurar a contribuição do afretador e verificação dos danos. Juiz homologou a repartição das avarias grossas. Tomado por termo a desistência do autor
O autor era proprietário do vapor nacional Porto Velho, sob comando de capitão Horacio Nelson de Paula Barros, e pediu vistoria com arbitramento sobre os danos possíveis ao navio e à carga em decorrência de tempestade, que o fez arribar. Já tendo procedido ao protesto e ratificação, teve despesas com as avarias, soldadas e sustento da tripulação, despesas com carga e descarga, taxa de armazenagem, despesas judiciais. Pediu-se intimação da Companhia Anglo Sul-Americana como perito e seguradora do navio. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910 de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931
O autor, capitão do navio a vapor Maine, de propriedade da Sociedade Anônima Lloyd Brasileiro, requereu ação contra avaria às mercadorias transportadas pela embarcação, causada por temporal que enfrentou enquanto navegava entre o Porto de Lisboa e o Porto do Rio de Janeiro. Protesto deferido
A autora, sociedade anônima à Av. Rio Branco, 4, cidade do Rio de Janeiro, requereu que se tomasse por termo seu protesto. Afirmava que quando suas chatas Armando e Fluminense estavam recebendo carga do Vapor francês Ipanema, as duas chatas se chocaram devido a vento forte. Com o choque, a chata Armando, que já estava carregada, começou a fazer muita água e foi levada para a Ilha da Pombeba, podendo ter sofrido avaria. Pedido deferido
Empresa Neptuno (autor)O autor, capitão do vapor italiano Monte Rosa, matriculado no Porto de Gênova, Itália, destinado ao Porto do Rio de Janeiro e de Santos, requer ratificar o protesto referente a um incêndio no porão do navio, que avariou tanto o vapor quanto as mercadorias. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931