Os autores, menores, filhos da tutora, falecida Francisca Malta Cardoso, assistidos por seu tutor Fernando de Siqueira Cardoso, alegam ser credores da ré no valor de 20:000$000 réis, conforme as apólices de seguros por ela emitidas em 18/09/1912. Os suplicantes requerem o pagamento da referida quantia. São citados o Código Civil, artigos 86, 87, 1443 e 1444, 36 e 1432 e o Código Comercial, artigos 667, 669 à 671, 693 e 700. A ação foi julgada improcedente na apreciação do Supremo Tribunal Federal
Companhia Cruzeiro do Sul (réu)DIREITO CIVIL; SEGURO DE VIDA
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O suplicante requereu ação ordinária para pagamento do valor de 50:000$000 réis, referente ao seguro feito por sua mãe, Maria Joaquina de Oliveira, na Sociedade Nacional de Seguros Pecúlios e Rendas A Vitória. Maria Joaquina havia feita um seguro no valor de 50:000$000 réis. O juiz considerou procedente a ação e condenou a ré no pedido e custas em 19/07/1915. Termo de apelação feito pela ré, por seu representante Waldino do Amaral Filho, em 26/07/1915. O Supremo Tribunal Federal considerou procedente a sentença apelada condenando a apelante nas custas em 05/04/1919. A ação foi julgada procedente a fim de condenar a ré no pedido e nas custas. Recebida a apelação que foi negado provimento a esta
Companhia Seguros A Victoria (réu)O autor requereu receber a quantia referente ao seguro de vida que havia feito para ele e sua esposa, que grávida, morreu de eclampsia . Já que o atestado médico não mencionava que a mesma estava grávida. Porém o réu negou-se a pagar-lhe o seguro em conseqüência de parto ou gravidez. O juiz julgou por sentença a desistência para que se produzam os devidos efeitos legais. É citado o Acórdão nº 1780 de 11/07/1914
Companhia Equitativa (réu)A autora alega que seu marido Norberto Soares Barbosa faleceu possuindo um contrato de seguro. A suplicante requer a indenização do seguro referente à apólice número 86. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931
Companhia Novo Mundo (réu)