Tratava-se de inquérito da 1a. Delegacia Auxiliar de Polícia onde o suplicado é acusado de tentar introduzir em circulação cédula falsa ao pagar despesa que fez no Cais do Porto, situado na Rua Doutor João Ricardo. Requereu a suplicante as diligências para formação de culpa. O juiz Henrique Vaz Pinto Coelho julgou a justificação presente nos autos como sentença, de forma que produzissem seus devidos efeitos legais
UntitledDIREITO PENAL; CRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA; MOEDA FALSA
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Trata-se de um pedido de arquivamento do inquérito referente ao pagamento com uma cédula falsa no valor de 500$000 efetuado na casa O camizeiro. Não foi possível identificar o introdutor de tal cédula. A procuradoria requereu o arquivamento do inquérito
UntitledA suplicante vem por meio desta ação de sumário crime, evidenciar passagem de moeda falsa no valor de 50$000. A cédula falsa foi usada na compra de uma calça pelo réu, na loja do comerciante de nacionalidade portuguesa Antônio Joaquim Rodrigues Pereira estado civil casado com 29 anos de idade e morador à Rua Uruguaiana no. 72. O negociante e o dono da loja desconfiando da natureza da moeda, contactou um agente policial, que verificando a falsidade da nota, prendeu o seu passador. O juiz recebeu a denúncia
UntitledA suplicante, vem por meio desta ação de sumário crime, estabelecer inquérito sobre moeda falsa no valor de 50$000, que foi encontrada na renda do dia 20/12, na Estação do Matadouro, pelo diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil. O juiz julgou por sentença o arquivamento do processo
UntitledTrata-se de inquérito policial sobre nota falsa no valor de 50$000 réis que a ré nacionalidade síria profissão vendedora ambulante estado civil viúva passou ao negociante José Jorge na Praça da República, 42, cidade do Rio de Janeiro. É citado o Código Penal, artigo 241. O juiz Henrique Vaz Pinto Coelho julgou extinta a presente ação criminal à vista do tempo já decorrido, conforme requereu o Procurador. O juiz Raul de Souza Martins confirmou o despacho. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledTrata-se de inquérito policial sobre nota falsa no valor de 200$000 réis que o acusado nacionalidade brasileira, estado civil casado profissão carpinteiro e residente à Praia do Retiro Saudoso, cidade do Rio de Janeiro tentou passar em uma aposta numa casa de jogo na Rua da Conceição. Não soube explicar a procedência do dinheiro quando foi surpreendido na própria casa pelo dono que recusou-se a lhe dar um troco. É citado o Código Penal, artigo 241. O juiz julgou extinta a ação criminal. O juiz da Segunda Vara confirmou a decisão recorrida. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledO réu é acusado de passar nota falsa. Foi preso em flagrante
UntitledTrata-se de inquérito policial feito na Segunda Delegacia Auxiliar de Polícia sobre nota falsa no valor de 200$000 réis, encontrada com José da Fonseca Ribeiro, nacionalidade portuguesa, vinte e seis anos de idade, estado civil casado, profissão negociante que alegou tê-la recebido de Albano Ramos, português, trinta e dois anos, solteiro, pintor, que declarou desconhcer tal fato. Há uma observação no inquérito de que o referido Ramos já teria sido acusado outras vezes em virtude de causa semelhante. O processo foi arquivado em 1905. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledA nota falsa no valor de 50$000 réis foi apreendida por Alberto Gonçalves Arêas, profissão caixeiro, menor de vinte anos de idade, estado civil solteiro e morador da Rua do Catete. Este afirmou ter recebido a dita nota como pagamento de uma conta do réu. O acusado era condutor de bonde e alegou ter recebido a dita nota em seu serviço. O juiz Olympio de Sá e Albuquerque julgou de acordo com o procurador que o seguinte inquérito deveria ser arquivado. O juiz determinou o arquivamento do processo. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledO réu tinha nacionalidade portuguesa, profissão barbeiro, estado civil solteiro e alfabetizado. Recebeu a nota falsa no valor de 50$000 réis num botequim em Itacuruçá. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
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