Trata-se de processo iniciado com inquérito policial sobre cédula falsa no valor de 200$000 réis. Em 1902 ordenou-se o arquivamento dos autos, pois haveria inocência ao se levar a cédula à polícia. Não se identificou o culpado. A principal era Ida Fernandes ou Aida Fernandes, profissão artista e prostituta, imigrante italiana
Sin títuloA nota falsa no valor de 100$000 réis foi passada ao motorista Joaquim Francisco Teixeira de nacionalidade portuguesa, estado civil solteiro, morador à Rua da Constituição, cidade do Rio de Janeiro. Alegou tê-la recebido de um passageiro desconhecido, acompanhado de vários indivíduos. Descobriu a Polícia, tratar-se de Júlio Capelli, o qual afirmou ter recebido esta nota na bilheteria do Teatro Municipal. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. profissão
Sin títuloTrata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. O processo é referente à passagem de nota falsa, no valor de 5$000, encontrada com o réu, nacionalidade italiano, profissão engraxate e estado civil casado, que alegou tê-la recebido, na Rua da Quitanda, como pagamento por seu serviço. Alegou desconhecer de quem recebera a nota. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito
Sin títuloA nota falsa no valor de 50$000 réis foi apreendida por Alberto Gonçalves Arêas, profissão caixeiro, menor de vinte anos de idade, estado civil solteiro e morador da Rua do Catete. Este afirmou ter recebido a dita nota como pagamento de uma conta do réu. O acusado era condutor de bonde e alegou ter recebido a dita nota em seu serviço. O juiz Olympio de Sá e Albuquerque julgou de acordo com o procurador que o seguinte inquérito deveria ser arquivado. O juiz determinou o arquivamento do processo. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
Sin título