O autor era estado civil casado, profissão médico biologista do Instituto Oswaldo Cruz, e foi promovido a biologista do quadro permanente do Ministério da Educação e Saúde por antiguidade. Sua promoção, entretanto, foi tomada como sem efeito a requerimento do doutor Olympio Oliveira Ribeiro da Fonseca, colocando José Guilherme Lacorte em seu lugar. O autor alegou que de acordo com o Estatuto dos Funcionários Civis da União, artigo 83, os funcionários em disponibilidade teriam a preferência para o preenchimento das vagas, mesmo que se verificassem outros por antiguidade. Além disso, afirmou que o Presidente da República feriu um direito adquirido protegido pelo Código Civil, artigo 3, e pela Constituição Federal de 1946, artigo 141. Assim, o autor requereu a anulação deste ato e a reintegração no cargo com todas as vantagens. A ação foi julgada procedente. O juiz recorreu de ofício, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao recurso. A ré ofereceu recurso extraordinário contra a decisão, o que foi indeferido. A ré interpôs um embargo contra o acórdão que foi recebido pelo Supremo Tribunal Federal
Zonder titelOs médicos, Giulio Mario Rocco de Franco ; Júlio César Araz Cohen; Fancisco Machado Pereira Filho; Manoel Aníbal da Silva Valente; José de Assunção Rodrigues, Ephraim Domingos Rizzo, Leonardo Paiva Duque, Walmir Lima e Antônio Zuliani de nacionalidade brasileira e residentes da cidade do Rio de Janeiro, impetraram um mandado de segurança para garantir seus diplomas do curso de medicina na Faculdade de Medicina da Capital Federal e suas habilitações ao exercício da profissão fossem emitidos. Tal documentação corria riscos de ser invalidada pela (lei)2076.A decisão protocolada não foi encontrada nos autos.
Zonder titelO autor, casado, cirurgião dentista formado pela Faculdade de Farmácia e Odontologia do Estado do Rio de Janeiro, alegou que em virtude do fechamento da faculdade não retirou o seu diploma de conclusão de curso. Este requereu o lançamento de seu nome no livro dos profissionais de Odontologia, a fim de poder exercer a sua profissão livremente. Autos inconclusos. Não consta sentença no processo
Zonder titelA autora, estado civil viúva de um empregado da Inspetoria de Águas e Esgotos, Manoel Maria, Departamento do Ministério da Educação e Saúde Pública. No dia 24/02/1940, estava seu finado marido à Rua Barão Bom Retiro, em frente ao número 226, no 19º Distrito Policial quando foi atropelado pelo ônibus da empresa Cruz de Malta, socorrido pela assistência do Méier, e depois enviado ao Hospital Carlos Chagas, onde faleceu na tarde do mesmo dia. O falecido recebia o salário no valor de R$ 400$00. A autora pedoi, então, uma indenização. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A União apelou e o Supremo Tribunal Federal negou provimento
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