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O suplicante era brasileiro, estado civil casado, profissão motorista, residente à Rua Comendador Soares 201Olinda Estado do Rio de Janeiro. Pediu indenização por perdas e danos, lucros cessantes, despesas de funeral e danos moral com participação psíquica, pela responsabilidade da ré na morte de seu filho. Altamir Oliveira da Silva sofreu queda de trem em 20/06/1961 da Linha Matadouro Estação de São Francisco Xavier. A ré, à Avenida Presidente Vargas 309 Rio de Janeiro, era proprietária da Estrada de Ferro Central do Brasil, cujo trem estava com superlotação no transporte coletivo. O juiz julgou a ação procedente.

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14723 · Dossiê/Processo · 1955; 1956
Part of Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

O autor, estado civil solteiro, profissão comerciário, residente na Rua Claraiba, 80, Rio de Janeiro, em Ricardo de Albuquerque, viajava em direção a Nova Iguaçu em um trem da ré quando este foi atingido por outra composição elétrica, causando-lhe amputação, feita no Hospital Carlos Chagas. Alegou que a responsabilidade foi do maquinista Clodoaldo Cerqueira de Sousa, que desobedeceu um sinal fechado. Assim, o autor pediu uma indenização, fundamentado na Lei nº 2681 de 07/12/1912, artigos 17 e 21 combinada com o Código Civil e o Código de Processo Civil. Juiz Arnaldo Goulart Pires homologou acordo entre as partes

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36976 · Dossiê/Processo · 1954; 1956
Part of Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

A autora, estado civil solteira, profissão doméstica, residente à Rua Costa Leite, 36, na cidade do Rio de Janeiro, entrou com ação contra a suplicada, com fundamento no Código Civil, artigo 398 e Decreto Legislativo nº 2681 de 1912 para requerer indenização de forma a mais completa possível, tanto pelos danos financeiros quanto pelo dano moral sofrido pelo autor, pelo fato de ter o sei irmão, único arrimo da autora, falecido em decorrência de ter sofrido um grave acidente nas linha ferroviárias da suplicada. A vítima chamava-se Walter Julio da Silva, idade 18 anos, pardo, solteiro, feirante. No dia 25/11/1950 viajava no trem prefixo S-101, quando o comboio que trafegava com a lotação ao alcançar a Estação da Penha sofreu um solavanco tão brusco, que depois na confusão que se seguira quando da entrada e saída do comboio, resultou que a vítima caísse nas linhas, sofrendo fratura do crânio que causou a sua morte. O juiz Jônatas de Matos Milhomens julgou a ação improcedente. A autora apelou, mas o TFR negou provimento ao apelo

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37498 · Dossiê/Processo · 1953; 1959
Part of Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

O falecimento de seu marido, José Martins Sobrinho em queda de trem de 02/09/1953, a autora pediu indenização da réu, atribuindo - lhe responsabilidade por ser estado civil viúva, era domestica , vidente a rua barão de piraquara, 272 , realengo , e representava seus 4 filhos melhores de idade . O juiz julgou improcedente a ação, a réu inconformada, apelou desta para o TFR, que deu provimento, em parte, a apelação. Ainda não conformada a réu interpôs recurso extraordinário ao STF, que não conheceu o recurso

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Os suplicantes brasileiros, residentes em Iguaba Grande município de São Pedro da Aldeia Rio de Janeiro, o primeiro lavrador e a segunda doméstica, perderam o filho Walter Rodrigues de Souza, quando um trem W.O-220 ao passar pela Estação do Encantado colheu um grande número de passageiros do trem VS-18, onde se encontrava a vítima. Alegando que era clara a culpa da suplicada, por desrespeitar as normas de segurança e que ficaram privados da pensão que lhes era dada pelo filho, os suplicantes pediram, baseados no Decreto n° 2681 de 1912 o pagamento de pensão aos suplicantes, que equivaliam a 2/3 dos rendimentos da vítima, prestações vencidas e despesas do funeral. acidente ferroviário. O processo não tem julgamento. Encerra-se com declaração do advogado da ré, de falta de provas por parte dos autores.

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30990 · Dossiê/Processo · 1956; 1959
Part of Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

Manoel Rodrigues Pinto, estado civil casado, funcionário público, foi aposentado, com 18 anos de serviço público, sob acusação de haver coagido o motorista de caminhão, Antonio Pinheiro, a lhe dar o valor de Cr$30000,00, sob ameaça de apresentá-lo à Inspetoria do Tráfego para o pagamento de uma multa de Cr$100000,00. O autor alega que não praticou suborno e que o processo não foi buscado em provas. Assim o autor requer a anulação do ato que o aposentou e o ressarcimento de todos os direitos e vantagens do cargo. O juiz atendeu a requisição e pediu algumas documentações. O Procurador da República concluiu que a juntada de tal processo administrativo seria indispensável para o bom julgamento

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39046 · Dossiê/Processo · 1955; 1956
Part of Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

Os autores eram todos de nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão guardas civis. Com apoio na Constituição Federal de 1946, artigo 141, parágrafos 2, 3 e 24, e na Lei nº 1533 de 31/12/1951, impetraram um mandado de segurança contra ato ilegal do Diretor da Guarda Civil. Os impetrantes alegaram que o réu afirmou publicamente que seus novos uniformes eram semelhantes aos da Polícia Militar. Entretanto, tal ato era considerado ilegal, pois não existia nenhum decreto determinando a Guarda Civil a usar aquele uniforme. Assim, os autores requereram que seus direitos líquido e certos fossem reconhecidos e que o Poder Judiciário lhes assegurasse os forais garantidos pela Lei Maior. O juiz julgou prejudicado o pedido, pois o mandado não deveria ter sido interposto por se tratar de ato administrativo legal praticado por autoridade competente. Condenou os autores nas custas

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