O autor era estado civil solteiro, 1º Tenente da reserva de 2ª classe da Arma de Cavalaria, residente na Rua Mariz e Barros, 889. Foi licenciado por causa de um inquérito policial que foi arquivado por falta de provas. Alegou que, durante o inquérito, ficou incomunicável, tendo sido mandado ao Hospital Central do Exército, a fim de ser submetido ao exame psicológico. Fundamentando-se na Constituição Federal de 1946, artigo 141, e no Decreto-Lei nº 9698 de 21/09/1946, artigo 35, requereu a anulação do decreto que cassou sua patente, pedindo ainda os pagamentos atrasados, com os respectivos juros. O juiz Oswaldo Goulart Pires julgou a ação procedente em parte com recurso ex-officio. A União, inconformada, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento a ambos os recursos. Desta forma, a União opôs embargos de nulidade, os quais foram rejeitados. Ainda inconformada, a União manifestou recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao mesmo recurso
Sans titreRua Mariz e Barros, 889
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33886
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Dossiê/Processo
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1950; 1955
Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara