Avenida Marechal Câmara, 370 (RJ) (autor). Avenida Presidente Vargas, 2560 (RJ) (réu). Avenida Almirante Barroso, 54 (RJ) (imóvel)

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) da fonte

      Mostrar nota(s)

        Termos hierárquicos

        Avenida Marechal Câmara, 370 (RJ) (autor). Avenida Presidente Vargas, 2560 (RJ) (réu). Avenida Almirante Barroso, 54 (RJ) (imóvel)

          Termos equivalentes

          Avenida Marechal Câmara, 370 (RJ) (autor). Avenida Presidente Vargas, 2560 (RJ) (réu). Avenida Almirante Barroso, 54 (RJ) (imóvel)

            Termos associados

            Avenida Marechal Câmara, 370 (RJ) (autor). Avenida Presidente Vargas, 2560 (RJ) (réu). Avenida Almirante Barroso, 54 (RJ) (imóvel)

              1 Descrição arquivística resultados para Avenida Marechal Câmara, 370 (RJ) (autor). Avenida Presidente Vargas, 2560 (RJ) (réu). Avenida Almirante Barroso, 54 (RJ) (imóvel)

              1 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              37116 · Dossiê/Processo · 1965; 1973
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              A suplicante, autarquia federal, alugou à suplicada o imóvel localizado na Avenida Almirante Barroso, 54 para fins não residenciais, por 24 meses. O aluguel mensal foi estipulado em Cr$ 937.000,00 mensais e expirou em 10/01/1965. A suplicante foi notificada e não mostrou interesse na renovação do contrato. Pela Lei nº 3807, de 26/08/1960, Lei Orgânica da Previdência Social foram estendidas à suplicante os privilégios, regalias e imunidades da União Federal. Nestes termos, o IAPI fixou novo valor para o aluguel, no total de Cr$ 2.605.000,00 mensais. Entretanto, a suplicada não efetuou, até a data do processo, pagamento do novo aluguel, permanecendo no imóvel. Assim, por meio de uma ação de despejo, o suplicante espera a desocupação do imóvel e a restituição das chaves do mesmo. Houve apelação no Tribunal Federal de Recursos. O juiz Felippe Augusto de Miranda Rosa julgou a ação extinta por falta de objeto. A autora apelou ao TFR, que não conheceu do recurso

              Sem título