O suplicante, comerciante, estabelecido na rua Monsenhor Félix, 481 Madureira, com base no decreto-lei 301, de 1938 propõe uma ação ordinária requerendo a anulação do ato do diretor da Recebedoria do Distrito Federal que impôs multa ao suplicante no termos do referido decreto-lei art. 219 combinado com art. 81, 111 após dois fiscais do imposto de consumo visitarem o estabelecimento do suplicante e encontrarem quantidade café sem selo. O suplicante alega que os selos estariam no cofre do estabelecimento, e o empregado que tomava conta do negócio não portava a chave do mesmo, já que só o suplicante, que estava ausente, possui a chave. O juiz julgou a ação procedente em parte e recorreu de ofício. O autor e a ré apelaram ao TFR, que deu provimento para julgar a ação improcedente. A ré embargou, tendo os embargos não providos. Em seguida, a ré recorreu a recurso extraordinário junto ao STF, que deixou de conhecer o recurso. Cruz, Elmano Martins da Costa (juiz)
UntitledDIREITO ADMINISTRATIVO; ATO ADMINISTRATIVO; ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
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Os suplicantes, nacionalidade brasileira residentes na cidade do Rio de Janeiro, residiram no exterior por mais de seus meses, e, durante a permanência, adquiriram automóveis das marcas Chevrolet, Cadillac e Oldmobile. Ao regressarem ao Brasil, entraram com o pedido de licença prévia ao CEXIM, cumprindo, segundo os suplicantes, todos os requisitos legais, como a aquisição do veículo até 28/04/1953, o seu licenciamento até a mesma data e a permanência do requerente no exterior por mais de seus meses. Mas a já extinta CEXIM se recusou a submeter a exame o pedido, alegando o advento da Lei nº 2145 de 29/12/1953. A situação dos suplicantes era de impasse, já que não podiam legalizar os documentos no exterior nem podiam obter a licença pela CEXIM, por ela não mais existir, e nem conseguem a autorização da CACEX. Alegando que cumpriram todas as determinações exigidas, pediram um mandado proibitório para o Inspetor da Alfândega para que ele permitisse o livre desembaraço dos automóveis, mediante o pagamento das taxas legais, estipulando a pena diária no valor de Cr$ 5.000,00 no caso de transgressão da ordem judicial. A ação foi julgada improcedente, os autores apelaram ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso
UntitledA autora, com sede em Sabará Estado de Minas Gerais, e escritório na cidade do Rio de Janeiro à Avenida Nilo Peçanha nº 26, pediu a anulação dos acórdãos nos. 8330- 61 e 6559- 60 da Primeira Câmara do Conselho Superior de Tarifa e a decisão por eles mantida do Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro, e com eles o débito de Cr$ 2.721.428,00. A autora, em conformidade com o contrato firmado com o Governo Federal, requereu ao Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro o despacho livre de impostos e taxas de 2.500.000 quilos de óleo refinado de petróleo. O pedido foi indeferido e a autora recorreu a Primeira Câmara do Conselho Superior de Tarifa, que negou provimento ao recurso, assim como o pedido de reconsideração feito pela autora. Esta requereu então o depósito do valor sob protesto de iniciar a ação de anulação de débito. A autora pediu para que não subsistissem as descrições mencionadas e que fosse anulado o débito fiscal, mais o pagamento pela ré dos custos do processo. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A ré apelou e o Tribunal Federal de recurso negou provimento. A ré embargou e o Tribunal Federal de recurso rejeitou os embargos.
UntitledO suplicante, estado civil solteiro, encarregado geral do armazém de Herm Stoltz e Companhia, requereu ação para assegurar a anulação do ato do Ministro do Trabalho e sua reintegração no referido cargo com todos os direitos e vantagens decorrentes. O suplicante era residente à Rua Santo Amaro, 133, e o referido armazém localiza-se à Avenida Rio Branco, 66 a 74. O autor desistiu da ação
UntitledA autora, empresa de estrada de ferro estrangeira de nacionalidade francesa, com sede em Paris, requereu que fosse declarada nula e insubsistente a deliberação proferida pelo Conselho Nacional do Trabalho na sessão de 15/12/1927. A suplicante pleiteava a nulidade de deliberações, como o acórdão de 12/11/1928, que impôs uma multa no valor de $5.000.000 à suplicante, e a decisão de condená-la a readmitir o recorrente no serviço da respectiva estrada de ferro, sendo-lhe assegurado o direito ao pagamento dos respectivos vencimentos, desde a data de demissão de João Carvalho Júnior. João Carvalho Júnior deveria ser readmitido no cargo de engenheiro superintendente da Estrada de Ferro Maricá. Autos inconclusos
UntitledA autora, sociedade anônima, com sede à Avenida Marechal Floriano, nº 168, propôs uma ação ordinária contra a União Federal, para anular o ato de Diretoria do Imposto de Renda que exigiu da suplicante o valor de 269:038$200, correspondente ao imposto de percentual de oito por cento sobre os juros de suas debêntures emitidas no estrangeiro, vencidos em 1935 e exigíveis e pagos também no estrangeiro;Assim, a suplicante propôs uma ação ordinária a fim de declarar nulo tal lançamento;Processo inconcluso
UntitledAs autoras, estado civil solteira, mulher, doméstica, moveram contra a ré essa ação por conta do casamento da cunhada das autoras e viúva do irmão major Guaracy com um civil, e com a perda integral da pensão militar, nesse caso deveria ocorrer a reversão de tal pensão para as irmãs, visto a Consolidação das Pensões Militares, e, assim, requereram o reconhecimento de legitimas beneficiárias da pensão especial, pagando partes iguais a ambas, bem como o pagamento de todas as pensões atrasadas, quando se efetivou o casamento da viúva do major. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A ré apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
UntitledO autor foi autuado pela ré sob fundamento de ter majorado o preço da mercadoria vendida, infringindo a Lei nª 4 de 26/09/1962, artigo 11 e adquirindo uma multa no valor de 100 vezes o salário mínimo sob pena de interdição de seu estabelecimentª Acontece que sai inocência foi comprovada. Assim, requereu a anulação de sua autuaç㪠A ação foi julgada improcedente
UntitledO autor, nacionalidade brasileira, estado civil casado, funcionário público, domiciliado à Rua Adjail, 20, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, era ocupante do cargo de arquivista nível 7 loteado na Diretoria de Portos Aéreos. Foi admitido em 15/04/1947, tendo sido anteriormente admitido como diarista de obras em 01/06/1944, na Escola de Aeronáutica. Em 20/01/1942 foi incluído nessa mesma instituição, onde serviu até 05/04/1944 e também na zona de guerra. Na época do processo encontrava-se em tratamento psiquiátrico desde 06/06/1967, quando 16/05/1968 foi surpreendido por sua aposentadoria por invalidez definitiva. Pediu, então, a correção a sua aposentadoria, correspondente ao cargo de arquivista, a averbação do seu título de aposentadoria e o pagamento dos atrasados entre os proventos que vem recebendo desde a sua aposentadoria até a data da correç㪠O autor foi julgado carecedor da ação
UntitledOs suplicantes, irmãos, nacionalidade brasileira, estado civil casados, residentes na Rua Duviver, 49, requerem mandado de segurança contra a cobrança indevida feita pelo réu referente à cobrança do imposto para lavrar a Escritura de Compra e Venda do imóvel de sua propriedade localizado na Rua Anibal de Mendonça, 72, deixado em herança pelo pai. A ação foi julgada procedente. A União agravou, e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
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