DIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; CONTRATO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA

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              15462 · Dossiê/Processo · 1898
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora pediu audiência com os fiadores da dívida de Francisca Leocadia de Toledo, mulher, pelo tratamento da enferma Leonia Pereira de Vasconcelos, recolhida no Hospital Nacional de Alienados, desde dezembro de 1895. Os fiadores eram os réus. A audiência teria o objetivo de condenar o pagamento da dívida com Valor de 1:810$000 réis. Não há sentença

              União Federal (autor). Antonio de Souza & Companhia (réu)
              27559 · Dossiê/Processo · 1952; 1963
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              O suplicante, entidade autárquica, requereu ação para assegurar o pagamento das prestações não quitadas, referente à compra de um imóvel pelo suplicado localizado na Rua Uruaçu, 384, Rio de Janeiro. O juiz homologou a desistência manifestada das partes

              Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados de Transporte de Carga (autor)
              Processo Judicial
              18450 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de processo movido por Juan Magnone contra Lanza e Comapnhia, envolvendo as justiças de Montevidéo República Oriental do Uruguay e da Capital Federal do Brasil. O processo foi motivado por cobrança de dinheiro e pediu-se que dignasse a Junta de Comércio a remeter ao juízo certidão de contratos celebrados entre a ré e Henrique Arrieta, de 26/03/1919, Henrique Arrieta e Arrieta Irmãos, depois de 1915, e contrato de Richard Wichello & Companhia, de 09/02/1920. O caso foi dado perempto pelo não pagamento da taxa judiciária.

              Juízo Federal da 1a. Vara do Distrito Federal (réu)
              22257 · Dossiê/Processo · 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eramcomerciantes. Contrataram em consignação dois vagões de charque transportados pela Companhia Industrial Formiguense S.A., de Formigas, Estado de Minas Gerais. O frete, no valor de 42:000$000 réis, foi pago à suplicada pelos suplicantes. Estes pagaram os saques antes da chegada da mercadoria. Com o valor de 2:089$200, os autores pagaram o restante da quantia ao Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais. Mesmo com o débito liquidado, foram surpreendidos com a apresentação e protesto da duplicata de 3:924$800 para pagamento

              Fraeb e companhia(autor). Companhia Industrial Formiguense S.A(réu)
              16540 · Dossiê/Processo · 1911
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, negociantes na cidade do Rio de Janeiro, requerem obter da União o ressarcimento do valor de 14:859$688 réis. A quantia foi paga indevidamente a Mario Palhares, construtor dos quilômetros 90 a 94 do ramal do Rio Claro a Angra dos Reis, da Estrada de Ferro Oeste de Minas. Mario havia dado aos autores uma procuração para que pudessem receber do Governo a quantia de 15:000$000 réis. O valor que o governo pagaria pela construção foi dado em troca de materiais supridos. O que os negociantes alegam é que não houve a transferência de dívida. Inclusive, o prórpio Palhares enviou à Pagadoria uma pessoa que afirmava pertencer ao gabinete do Ministério da Justiça, ocorrendo no crime de estelionato. O juiz julgou procedente a ação e recorreu de ofício ao STF. A União também apelou. O STF negou provimento às apelações

              Laport, Irmão & Companhia (autor). União Federal (réu)
              17401 · Dossiê/Processo · 1916
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora mulher residente em Niterói requereu o pagamento de 4:000$000, juros da mora e custas do réu. Ela casou com o réu em regime de comunhão de bens. Quando o casamento ainda estava em vigência, o réu pediu-lhe um empréstimo do valor citado para concluir uma obra de predio na Rua Canabarro no. 337. A partir da separação, ele recusava-se a pagar alegando ora que ela deve maior quantia ora que ela vai gastar esse dinheiro com pessoas que a exploram e que vivem as suas cuastas. O juiz homologou a desistência como sentença.