A presente carta precatória refere-se a uma ação de reclamação trabalhista contra a Fábrica Nacional de Motores S.A. Os autores eram funcionários da antiga Fábrica Nacional de Motores, antes de se tornar sociedade anônima. Porém, após a mudança, não foram admitidos ao serviço. Assim, a precatória propõe a intimação de Antônio Guedes Muniz para depor como testemunha. O juiz deferiu o pedido
DIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS; PERDAS E DANOS
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A autora, Companhia de Seguros, propôs uma ação ordinária com fundamento no Código Civil, artigo 159, contra o Lloyd Brasileiro. Ao suplicado, foi segurado o transporte de mercadorias pelo vapor nacional Rio Parnaíba para que fossem entregues a Indústrias Glória Ltda, na cidade de Belém. No entanto, ao fim da viagem, foi registrada a falta de parte da mercadoria causando prejuízos no valor de Cr$10.069,80. A autora, na condição de seguradora pagou esta importância ao suplicado. Assim, a suplicante requereu que o réu, responsável pelos danos, efetuasse o pagamento da indenização no valor de Cr$80.025,00. O processo passou por apelação no Tribunal Federal de Recursos. O juiz Felippe Augusto de Miranda Rosa julgou a ação procedente e recorreu de ofício. O réu apelou ao TFR, que negou provimento
Companhia de Seguros Varejistas (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)O autor, nacionalidade brasileira, estado civil, casado, profissão, Tenente Coronel graduado do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, alegou que foi reformado no posto de coronel por Decreto de 11/12/1925, lesando os direitos do suplicante, conforme a Lei nº 221 de 20/11/1894 reforma. O suplicante requereu a anulação do Decreto de 11/12/1925, sendo assegurados todos os seus vencimentos e vantagens.O Juiz julgou improcedente e condenou o autor nas custas
União Federal (réu)Trata-se do agravo de instrumento de uma ação ordinária em queo autor requereu o pagamento de uma ,indenização pela invasão de sua propridade, situada no Núcleo Colonial São Bento, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, durante a construção da rodovia Rio-Petrópolis. O juiz julgou a ação procedente e fiscou o preço do fardo indispensável ao réu. Recorrei ofício, e foi negado o provimento ao recurso "ex-officio". Rejeitou-se os embargos no TFR. No STF deu-se provimento ao agravo.
Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (agravada)Os impetrantes celebraram contrato de compra e venda do prédio e respectivo terreno de que são co-proprietários situado à Rua Medeiros Pássaro, 25. Em 12/09/1958, os suplicantes assinaram escritura de pagamento da totalidade do valor relativo ao referente imóvel. A fim de cumprir com os preceitos legais, os suplicantes procuraram colher o devido imposto sobre o lucro imobiliário, dirigindo-se à Delegacia Regional do Imposto de Renda. Contudo, a competente guia não foi aceita pela referida repartição, pois só aceitaria o recolhimento do ônus fiscal com aplicação de taxa percentual no valor de 15 por cento, e não de 10 por cento. Assim, os suplicantes proporam um mandado de segurança a fim de que a autoridade contra se abstivesse de cobrar o imposto citado. Houve agravo no Tribunal Regional Federal. Sentença: O Juiz concedeu a segurança. Houve recurso ao TRF, qie foi negado
Delegacia Regional do Imposto de Renda (réu)O autor arrendatários do Campo de Santa Cruz nos termos de contrato de aluguel com a ré, requereu que se tomasse por termo o protesto referente à privação da posse, uso e gozo assegurados por tal contrato. A ré, sem motivo aparente, privou o autor da exploração de seu arrendamento, criando-lhe prejuízos, já que teve que fechar seu negócio. Pelo contrato, o autor recolheria adiantadamente, por bimestre, o valor equivalente ao aluguel. O Tesouro Nacional já havia lhe refutado 1:833$000 réis. Foi deferido o requerido
Durisch & Companhia (autor). União Federal (réu)A suplicante, Companhia de Seguros, propôs uma ação ordinária contra o Lloyd Brasileiro. A autora assumiu os riscos do transporte de um estator embarcado no porto de New York, no vapor Loyde Honduras até o porto do Rio de Janeiro e, posteriormente, transferido para o navio Inconfidente com destino à cidade de Fortaleza. A mercadoria sofreu avarias durante a viagem e a suplicante, na condição de seguradora indenizou sua segurada, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco. Assim, a autora requereu uma indenização por parte do réu, responsável pelos prejuízos, nos valores de Cr$1.683.001,50; Cr$30.000,00, Cr$40.000,00 e Cr$3.934. O processo passou por apelação no Tribunal Federal de Recursos. O juiz Sérgio Mariano julgou a ação procedente e recorreu de ofício. O autor e o réu apelaram ao TFR que negou provimento aos recursos de ofício e do réu e deu provimento ao recurso do autor. Em seguida, o réu embargou, tendo os embargos recebidos.
Cia de Seguros da Bahia (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)