A autora era mulher de nacionalidade brasileira, estado civil viúva, doméstica, e seus filhos menores de idade, residentes à Rua Barata Ribeiro, 531, alegaram que seu marido Antônio Darwin Gomes Valentim era profissão aeronauta. Tendo trabalhado em diversas companhias aéreas, foi vítima de um acidente aéreo no Estado de São Paulo. A suplicante requereu o reconhecimento da responsabilidade da ré e o pagamento de todas as despesas e de uma pensão, conforme o Código Civil, artigo 1544. A ação foi julgada procedente, em parte, e o juiz recorreu de ofício. O autor recorreu, assim como a União, e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao recurso da União e de ofício, prejudicando assim o recurso do autor. O autor, então, interpôs embargos, que foram rejeitados pelo Tribunal Federal de Recursos
União Federal (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS; RESPONSABILIDADE OBJETIVA; PERDAS E DANOS
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As autoras eram mulheres. Alegaram que eram estado civil viúvas da tripulação dos vapores Cabedello, Arará, Baependy, Araraquara, Cairu, Anibal Benevola, Parnaíba, Osório, Atalaia, Piave, Itapagé, Campos e Afonso Pena. Todos foram torpedeados durante a 2ª Guerra Mundial. Elas requereram condenação dos réus à indenização no valor de 2.075.000,00 cruzeiros, a título de indenização de guerra. A ação foi julgada improcedente e as autoras apelaram. Processo inconcluso
Inião Federal (réu). Lloyd Brasileiro (réu)A autora, sociedade anônima com sede na Avenida Rio Branco 46, Rio de Janeiro, arrendatária do Cais do Porto, requereu que se procedesse uma vistoria com arbitramento no armazém n° 1 do Cais do Porto do Rio de Janeiro, devido ao forte temporal que ocorreu no dia 19/03/1930, causando enormes prejuízos nas mercadorias depositadas. A autora requereu a nomeação de peritos para a avaliação dos danos causados. Foi deferido o pedido e homologado o laudo dos peritos.
Companhia Brasileira de Portos (autor). União Federal (réu)O autor exercia o cargo de Procurador Seccional da República, juntamente com Carlos Borges Monteiro, no processo de liquidação forçada da Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas. O suplicante arrecadou para os cofres da suplicada os valores de 111:185$300 réis no dia 25/08/1909 e 12:698.384$391 réis no dia 17/04/1911. O autor requereu a sua comissão de 2 por cento sobre o valor da arrecadação, a importância de 126:983$843 réis. Foram citados os Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 178 e 185, Decreto nº 173B de 1893 de 10/07/1893, artigo 8 e 13, Decreto nº 9957 de 1912, artigo 47. Acordaram embargados por seus fundamentos, que permaneceram seus embargados. Custas pagas com a ré. O processo chegou ao Supremo Tribunal Federal através de uma apelação cível n. 2697 em 1915
União Federal (réu)A suplicante, mulher, estado civil viúva, doméstica, requereu ação para pagamento de indenização no valor total de Cr$ 20.000,00 em virtude do falecimento de seu filho, Roque de Souza Rangel, que foi atingido por uma bala de metralhadora disparada por um soldado da aeronáutica quando se encontrava no Aeroporto Santos Dumont para assistir ao embarque dos arestos mortais de Getúlio Vargas. O processo foi julgado perempto e arquivado
União Federal (réu)A autora, move contra a União Federal uma ação ordinária de indenização, por contra da negligência e omissão voluntária em relação ao parimônio da autora, e por uma destruição pelo aprdrejamento de todo prédio, assim requereu o pagamento do valor de CR$378.834,80 referentes aos prejuizos e danos por tal acontecido. Ação julgada procedente. O juiz recorreu do ofício e o TFR negou provimento
Padaria e Confeitaria Vitoria Limitada (autor). União Federal (réu)