O autor, domiciliado na cidade de Machado Minas Gerais proprietário de um prédio, tendo-o arrendado à suplicada, requereu mandado executivo para pagamento da quantia de 1:800$000 réis referente aos aluguéis atrasados, além da quantia de 378$120 réis de imposto predial sob pena de penhora.
DIREITO ADMINISTRATIVO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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Trata-se de uma ação ordinária incompleta. Os autores haviam contratado com a Estrada de Ferro Central do Brasil o fornecimento de 20 mil metros cúbicos de lenha, no preço de 8.500.000 réis. A ré, contudo, afirmou que pagaria pelo fornecimento o valor de 2.000.000cruzeiros. Os autores requereram a condenação da ré no pagamento da lenha na razão de 8.000.000 réus. Em 1901, o juiz Vaz Pinto de Carvalho Coelho julgou a ação procedente. O Supremo Tribunal Federal em 1902 confirmou a sentença apelada.
Os autores alegaram que fretaram em 1915 o navio Rio Branco, de sua propriedade, pelo valor de 250.000.000 réus para uma viagem de ida e volta para o Estados Unidos. O suplicante requereu o pagamento do acordo firmado. Em 1916, o juiz A. J. Pires e Albuquerque julgou a ação procedente. Processo incompleto. Houve apelação, mas não consta a sentença.
Sem títuloAo tentar realizar o recolhimento de seus empregados, referente ao mês de julho de 1960, o autor viu seu pagamento recusado. O Instituto recusava-se a receber a importância sem uma taxa suplementar de 1 por cento, mas tal cobrança seria ilegal. Não haveria legislação que regulamentasse tal cobrança. Logo, o autor requereu que um representante recolhesse o valor de Cr$ 17.820,00 referente à contribuição devida, com condenação do réu nos gastos processuais. Deu-se valor causal de Cr$ 20.000,00. A ação foi julgada procedente, com recurso de ofício. O réu apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
Sem títuloO autor, engenheiro, quer provar que contratou com a Estrada de Ferro Central do Brasil mediante concorrência pública o fornecimentro de 100 mil metros cúbicos de cascalho que deveria depositar à margem da linha férrea 40.000 m³ no trecho de Sabará a Raposos e de Sabará a Cuiabá para bitola larga, sendo o preço convencionado para o cascalho de 2$000 por m³ para bitola larga e 2$200 para bitola estreita. A contratante, sem nenhuma justificativa suspendeu o fornecimento de cascalho e não quis medir o que já estava depositado, se recusando a pagar a conta do autor no valor de 22:963$600, e que queria receber por perdas e danos o valor exorbitante de 255:936$600 da União. O autor desistiu da ação, fls. 22, sendo aceito pelo juiz para a produção de dados, os efeitos legais, fls, 25
Sem títuloA autora, autarquia administrativa, com sede na Avenida Treze de Maio, 33 e 35, Rio de Janeiro, fundamentou essa ação no Código Civil, artigos 762 e 826 e no Código de Processo Civil, artigo 298. Ela era credora hipotecária dos réus no valor de 159.793,70 cruzeiros, tendo como quantia o imóvel na Rua Constante Ramos, 136, Rio de Janeiro. A autora pediu que o débito fosse pago em 24 horas, sob pena de penhora. O juiz homologou a desistência da ação
Sem títuloA autora, autarquia administrativa, com sede na Avenida Treze de Maio, 33 e 35, Rio de Janeiro, fundamentou essa ação no Código Civil, artigos 762 e 826 e no Código de Processo Civil, artigo 298. Ela era credora hipotecária dos réus no valor de 1.644.705,50 cruzeiros, tendo como quantia o imóvel na Avenida Bartholomeu Mitre, 990, Leblon, Rio de Janeiro, e a fração de 133/10000 do terreno. A autora pediu que o débito fosse pago em 24 horas, sob pena de penhora. O juiz homologou a desistência da ação
Sem títuloTrata-se de parte do processo onde a autora, representante da sociedade em comandita do Jornal A Noite, requereu ação para assegurar pagamento de indenização no valor de 100:000$000 réis referente às perdas e danos causados com a suspensão arbitrária da publicação do referido jornal em março de 1914. Faltam folhas no processo que se iniciava com os embargos da União que foi julgado improcedente
Sem títuloO suplicante encontrava-se aguardando a decisão da ação proposta para a anulação da cobrança indevida da Taxa de Saneamento. Este requereu assegurar o depósito da quantia exigida, a fim de evitar expedição de um executivo fiscal. A ação foi julgada perempta
Sem títuloO suplicante, imigrante austríaco, nacionalidade austríaca, profissão professor, residente na Rua Ferreira Viana, Rio de Janeiro, foi contratado pela Companhia de Eletrificação Rural, subordinada ao Ministério da Agricultura para fazer a tradução e correspondências para o exterior. Ao ser demitido, o suplicante recebeu do presidente do órgão em que trabalhava a notícia que receberia o valor de 580.000,00 cruzeiros, correspondente aos meses de junho a setembro. Como ainda não recebeu os vencimentos devidos, o suplicante pediu que a suplicada fosse condenada a pagar o valor de 580.000,00 cruzeiros. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A União apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
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