Os autores, estabelecidos à Avenida Nilo Peçanha, 155, Rio de Janeiro, com comércio de gesso e similares, e forneceram à suplicada material de seu estoque, no valor de Cr$ 44.407,70, vencido em 28/02/1946 e registrado nos livros da companhia. Os suplicantes requereram o pagamento do mesmo, e declaram concordar com a designação dos árbitros, assim como a decisão por eles proferida. Foi deferido o pedido
Sem títuloDIREITO ADMINISTRATIVO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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Os autores, estabelecidos na cidade de Criciúma, estado de Santa Catarina, habilitaram-se como credores da ré no valor de Cr$ 3.060. Os suplicantes afirmaram que aceitariam os árbitros nomeados e a decisão por eles proferida como final e irrecorrível. O juiz deferiu o requerido
Sem títuloO requerente serviu como 7º Depositário Judicial na ação movida pela ré contra a Sociedade Beneficente Cruzeiro do Sul, e apresentou suas contas. Este requereu que fossem julgadas boas e bem prestadas. O suplicante fez arrecadações cujo produto líquido atingiu o valor de Cr$ 115.211,60, que se encontravam depositados no Banco do Brasil, e cuja caderneta se encontra em mãos de Dr. Hélio Silva, 5º. Depositário Judicial. O juiz deferiu o pedido
Sem títuloOs autores, estabelecidos na cidade de São Paulo, eram credores da ré no valor de Cr$ 4.248,00, valor esse proveniente de fornecimento de mercadoria. Os suplicantes declaram aceitar os árbitros nomeados e a decisão por eles proferida como final e irrecorrível. O juiz deferiu o requerido
Sem títuloA autora tem escritório na cidade do Rio de Janeiro à rua do Passeio, 56, 10º. andar, e é credora da ré no valor de Cr$ 5.316,00, proveniente de fornecimento de mercadoria. Os autores declaram aceitar os árbitros nomeados, recebendo a decisão por ele proferida como final e irrecorrível. Deferiu o pedido
Sem títuloA autora, credora do réu no valor de 200,00 cruzeiros referente a infração no imóvel da Rua Estrela, 48, Rio de Janeiro, com fundamento no Decreto nª 21434 de 23/05/1932, artigo 59, requereu o pagamento da quantia citada, sob pena de revelia. Houve o pagamento da dívida
Sem títuloA União Federal propôs uma Ação Executiva contra Manoel da Silva. A autora deu em locação ao réu o própio nacional à Rua Doutor Carlos Seidel , nº 357 , casa VIII , quarto XI , pelo aluguel mensal no pagamento dos aluguéis , devendo 7 meses , no valor total de 175$000. Assim, requereu que o suplicado pagasse a referida quantia.
Sem títuloO autor, domiciliado na cidade de Machado Minas Gerais proprietário de um prédio, tendo-o arrendado à suplicada, requereu mandado executivo para pagamento da quantia de 1:800$000 réis referente aos aluguéis atrasados, além da quantia de 378$120 réis de imposto predial sob pena de penhora.
Trata-se de uma ação ordinária incompleta. Os autores haviam contratado com a Estrada de Ferro Central do Brasil o fornecimento de 20 mil metros cúbicos de lenha, no preço de 8.500.000 réis. A ré, contudo, afirmou que pagaria pelo fornecimento o valor de 2.000.000cruzeiros. Os autores requereram a condenação da ré no pagamento da lenha na razão de 8.000.000 réus. Em 1901, o juiz Vaz Pinto de Carvalho Coelho julgou a ação procedente. O Supremo Tribunal Federal em 1902 confirmou a sentença apelada.
Os autores alegaram que fretaram em 1915 o navio Rio Branco, de sua propriedade, pelo valor de 250.000.000 réus para uma viagem de ida e volta para o Estados Unidos. O suplicante requereu o pagamento do acordo firmado. Em 1916, o juiz A. J. Pires e Albuquerque julgou a ação procedente. Processo incompleto. Houve apelação, mas não consta a sentença.
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