DIREITO ADMINISTRATIVO; INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO; ARBITRAMENTO

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              O espólio da suplicada, Euma Erna Gerda Cecília Schroder, nacionalidade brasileira, estado civil desquitada, domiciliada na cidade do Rio de Janeiro e Arnth Gunther Krueger, alemão, solteiro, maior, residente em Lindau Bodensee, Alemanha, Brougierstrasse, 15, com o falecimento de Arnth Kirstein Thun, em 1933, 2.300 de suas cotas de Cr$ 1.000,00 da empresa de mineração A. Thun e Company Limited foram divididas entre suas filhas, Dagmar Elfrida Thun, Erna Cecília Thun Krueger e Edith Thun. Passou então a sociedade A. Thun e Company Limited a funcionar tendo como sócias quotistas as três filhas de seu fundado e tendo como objetivo a exploração de jazidas de minérios de ferro e manganês de sua propriedade, nos municípios de Conselheiro Lafayette, Congonhas do Campo, João Ribeiro e Ouro Preto, em Minas Gerais. Mas a Companhia Siderúrgica Nacional resolveu encampar a empresa citada, e através da suplicada, garantir os metais de que necessitava. O primeiro passo para a encampação foi o Decreto-Lei nº 7011, de 01/11/1944, que colocou a sociedade sobre Intervenção Federal e o interventor além de exercer poderes de administração, podia, baseado no Decreto-Lei nº 3365, de 1941, artigo 5 poderia propor a desapropriação de bens da empresa e ajustes para alienação do bens do acervo social. A primeira ação da suplicada para conseguir a sociedade foi a compra das 3.000 quotas de Cr$ 1.000,00, que constituía o capital da firma, mas com apenas a subrogação, por apólices e a ausência de Erna, que estava na Alemanha quando irrompeu a 2ª. Guerra Mundial. A suplicada não conseguiu o direito a empresa, não conseguindo a vinda de cotas se recorreu a venda de bens, que alegando que Erna estava em local desconhecido, foi conseguido no valor de Cr$ 5.217.028,82. As suplicantes querem o arbitramento do justo valor dos bens da empresa

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