A suplicante era nascida em Minsk, Rússia, filha de Cholomo Aschkinasi, comerciante atacadista de cereais, falecido, e da mulher Slava Asckinasi, doméstica. A autora era estado civil casada com Salomão Chnaidermen, viajante comercial, nascido em Uman, Rússia, que em sua terra natal trabalhava na Indústria Química, mas que com o advento do Regime Comunista, por não concordar com essa ideologia imigrou para o Brasil. Ao chegar ao Brasil, o marido da suplicante trabalhou na firma industrial L. Kliass, tornando-se tempo depois sócio da firma. Após dois anos, a referida firma transformou-se na Tropical Sociedade Anônima. No entanto, por motivos de saúde, o dito Salomão retirou-se da sociedade. No ano de 1935 o mesmo estabeleceu-se com comércio de perfumes e essências à Rua Buenos Aires, 91, mas após um ano, liquidou o negócio por falta de lucros. Em 1937, foi contratado pela Fábrica Paulista Botonofico Wilca Limitada, estabelecida à Rua Luiz Pacheco, 242, São Paulo. A suplicante, fundamentando-se no Decreto-lei nº 389 de 25/04/1938, artigo 1, requereu a justificação do relatado acima perante o representante do Ministério Público. O juiz deferiu o requerido
DIREITO ADMINISTRATIVO; NATURALIZAÇÃO; JUSTIFICAÇÃO
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              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1939; 1942              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              
                                17138
                      
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              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1936              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              O autor pretendia obter a naturalização como cidadão brasileiro, e para tanto pediu audiência para justificar que residia havia mais de 5 anos no Brasil, exercia a profissão bancário, e que também assinava Hugo Lhobrandt. Era de nacionalidade alemã, imigrante alemão residente à Rua Santa Alexandrina 165, Capital Federal. O juiz deferiu a inicial.
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1937              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              A autora, mulher estado civil casada, residente à Rua dos Inválidos, 84, imigrante síria, pediu justificação para fins de naturalização. Quis mostrar com testemunhas que seu pai aqui utilizou o nome de Alfredo dos Santos para fins comerciais, mas que foi utilizado também por sua família. Deu à causa o valor de 1:000$000 réis. Pedido indeferido
 
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