O autor, estado civil casado, residente na cidade de Floriano, Piauí, era profissão médico do ex- Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas, desde 1956. Pediu sua efetivação como funcionário médico, com diferença de vencimentos. Afirmou sua função em caráter permanente. Com base na Lei nª 525 A de 1948, conta com mais de 5 anos no cargo, pela Lei nª 4069 de 1962. A suplicante abandonou processo
Instituto Nacional de Previdência Social (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; SERVIDOR PÚBLICO CIVIL; EFETIVAÇÃO
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Os suplicantes e outros Álvaro de Oliveira e Ângelo Serrati, tinham sido nomeados serventes do Ministério da Marinha com precariedade, mas com função pública pela Lei nº 2284 de 09/08/1954. Pediram seu reconhecimento como auxiliares de portaria, com vencimentos, promoções e diferenças. O juiz julgou improcedente a ação. Inconformados, os autores apelaram desta para o Tribunal Federal de Recursos que negou provimento ao recurso. Desta forma, os autores manifestaram recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, o qual não foi admitido
União Federal (réu)Os dezessete autores eram profissão Médicos da Administração Pública direta e descentralizada, admitidos no instituto suplicado. Transitoriamente foram sendo absorvidos nas funções, paulatinamente até a Lei nº 4069 de 11/06/1962, que lhes garantia o direito de efetivação. Isso lhes era negado sob o pretexto de acumulação de cargos. Pediram a devida efetivação. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao recurso
Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e Empregados de Serviços Públicos (réu)O autor, estado civil casado, residente na Travessa Leda Sivares, 54, São Gonçalo, Rio de Janeiro, era funcionário autárquico do suplicado, como operário soldador. Pelo contrato coletivo de trabalho de 07/11/1959, artigo 9, pediu a efetivação em cargo de contramestre, o qual vinha exercendo. O processo não foi julgado por ter ficado paralisado pelo autor. O advogado afirmou dificuldades financeiras. A procuradoria pediu absolvição de instância
Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)Os autores eram servidores do réu, no cargo de Operário-diarista, e basearam a ação na Lei nº 1533. Estes pediram o reconhecimento ao seu direito de serem convertidos em mensalistas. Pela Lei nº 1765 de 1962 e Decreto nº 33515 de 1953, os autores teriam direito à essa conversão. Os suplicantes requereram a mudança administrativamente, mas não obtiveram resposta. O juiz denegou o mandado de segurança. O autor agravou ao Tribunal Federal de Recursos, que julgou o agravo deserto
Diretoria do Lloyd Brasileiro (réu)