A Companhia suplicante, com sede na cidade do Recife, estado de Pernambuco, fez seguro de várias mercadorias embarcadas no vapor Curytiba e entregue pelo governo brasileiro ao governo francês através do acordo diplomático navegando por conta da Compagnie des Transports Maritimes de que são agentes no país D'Orey & Companhia. Ocorreu que devido a um acidente de navegação, a referida Companhia francesa descarregou as mercadorias no Trapiche Freitas, sem contudo, realizar depósito a fim de contribuir para os eventuais danos e prejuízos causados. Requer assim o protesto contra a Companhia, para que seja responsabilizada pelas perdas, solicitando também o termo de caução de rato para assegurar que sem essa procuração possam protestar em defesa dos seus direitos. É citado o artigo 527 do Código Comercial. O juiz deferiu o pedido
Companhia de Sguro Phoenix (autor). Companhia de Seguro Pernambucana (autor). Companhia de Seguro Iris (autor). Companhia de Seguros Indemnisadora (autor). Companhia de Seguros Amphytrite (autor)DIREITO CIVIL; CONTRATO; TRANSPORTE MARÍTIMO; MARINHEIRO BRASILEIRO; DANO MATERIAL; DEPÓSITO
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Dossiê/Processo
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1918
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal