O autor, administrador do trapiche Silva, prestou ao réu, negociante, serviços que para a disposição legal firmam relações de direito. Assim, os atos referentes a depósito, guarda, remoção, carga e descarga de mercadorias transportadas por mar deixam de ser meros atos pessoais para serem considerados, por lei, do domínio próprio do direito. O réu se recusou a pagar todas as despesas. Então, o autor requereu pagamento da dívida. Foi deferido o requerido em petição inicial. O réu entrou com recurso alegando incompetência de juízo. Não há sentença quanto ao recurso
Gonçalves Campos & Companhia (réu)DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; CONTRATO; TRANSPORTE MARÍTIMO
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              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1899              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              
                                9021
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1890              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              O autor, comandante do navio a vapor inglês Glanhafren procedente das cidades de Nova Iorque e Baltimore com destino ao Rio de Janeiro e Santos, alegou que no dia 22/09/1890 o vapor encalhou nas pedras, sendo realizados grandes esforços para descarregar as cargas em saveiros e rebocadores. O suplicante no termo de seu protesto no consulado inglês requereu a notificação dos consignatários das mercadorias e de um curador. O juiz homologou para todos os efeitos legais e jurídicos, a condenação dos réus em 5:725$560 réis
 
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