O autor residia na Estação de Martins Costa, cidade do Rio de Janeiro, e contratou com a ré o fornecimento de lenhas em tóras. Tendo feito diversas remessas pela Estrada de Ferro Central do Brasil, requer o pagamento da parte da dívida não paga, no valor de 5:860$644 réis, juros e custas. Ação procedente. Os réus apelaram, mas Supremo Tribunal Federal negou provimento ao recurso
A. Passos & Companhia (réu)DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; DIREITO COMERCIAL; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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Os suplicantes eram comerciantes à Praça Tiradentes, 27, Distrito Federal. O foco do problema se deu quando da visita de Inspetor Fiscal do Tesouro, por ordem da Recebedoria do Districto Federal. O exame da Escrituração comercial resultou num auto de infração por sonegação de produtos ao pagamento do imposto de consumo. Disse que os cálculos estariam errados, mas ainda assim o Diretor Interino da Recebedoria do Distrito Federal condenou-os a pagar o valor da diferença encontrada, de 149:799$600 réis, e multa de igual valor. O próprio Superintendente da Fiscalização recalculou a diferença em 1:958$825 réis. Conforme o Regulamento nº 11951 de 16/02/1916, artigo 157, pediram exame em seus livros, citando a União Federal. Dentre seus clientes estavam a Companhia Hauseatica, a Casa Matriz e Armando Salles. Foi homologado o laudo dos peritos.
S. Ferreira & Comapanhia (autor)O autor, profissão lavrador, residente na cidade de Barra Mansa, estado do Rio de Janeiro, pediu que se executasse sentença contra os réus por estarem lhe devendo o valor de 4:389$106 réis, mais mora e custas, sob pena de penhora. Joaquim foi aceitante e Honorina endossante de letra no valor de 4:133$320 réis, vencida e protestada. Ação procedente, expedindo o mandado
A autora requereu o pagamento pela ré referente ao fretamento do navio a vapor Lucia de sua propriedade, firma comercial. Requereu ainda um mandado a fim de serem depositados no Trapiche Vieira as cargas tiradas a bordo, tantas mercadorias quantas fossem equivalentes ao valor de 7:410$200 réis devidos pela quebra de contrato, pretendendo vendê-las para pagamento. Baseia-se no Código comercial, artigo 619. O réu embargou a ação
Companhia de Navegação Rio e São Paulo (autor). Santos Abréu & Companhia (réu)O autor, residente na cidade de Uberaba, estado de Minas Gerais, na qualidade de sucessor e único liquidatário da firma Ratto Fróes, estabelecida em Araguari, MG, era credor do réu, morador no Rio de Janeiro, no valor de 39:431$000 réis, alegando que até a época não tinha obtido solução amigável, requereu a citação do réu para no prazo de 10 dias pagar-lhe a referida quantia ou alegar os embargos que tivesse. O autor foi julgado carecedor da ação
O autor era engenheiro, trabalhou como fiscal no serviço de construção do ramal do governo da Portela a Vassouras, da Estrada de Ferro Central do Brasil. Sua fiscalização fora enviada pela Sampaio Correia Cia. Os serviços de construção estavam a cargo dos tarefeiros Antonio Giffoni Philadelphia Trajano, Santoro e Ferreira Companhia. Sua fiscalização fora acertada em 1:000$000 réis mensais, e depois aumentada para 1:500$000. Durante as obras, ao se perceber que Antonio não daria conta de um dos trechos contratados, seus direitos e obrigações foram passados a Santoro Ferreira. O autor, além das funções de engenheiro, fiscal, distribuidor de materiais, pagamento de pessoal e despesas gerais, ficou como empreiteiro em substituição a Antonio em um trecho a Santoro Ferreira. Consolidou ainda as obras de arte em Monsores, tendo adiantado dinheiro para os gastos. Sem sentença
Sampaio Correia & Cia (réu)O autor, negociante estabelecido na Rua de São Bento, 14, cidade de São Paulo, mandou ao réu, negociante estabelecido na Avenida dos Passos, 32, uma partida de rendas para que vendesse na capital com uma comissão de cinco por cento. Não conseguindo vender, o réu não devolveu a mercadoria e ainda tentou vendê-la a R. Henroz e L. Jusselain pelo valor de 5:353$300 réis, que é um dos sócios do autor. Além disso, o réu vendeu a renda pela metade do preço, fazendo lançamento de crédito e débito na conta do autor com outros valores. O autor requereu o pagamento de 9:542$970, preço de venda menos cinco por cento que deveria ser descontado. A ação foi julgada procedente e condenou o réu na forma pedida pelo autor. O réu recorreu da sentença ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso
O suplicante, domiciliado na cidade do Recife, estado de Pernambuco, era credor do suplicado pelo valor de 39:844$300 réis correspondente a uma nota promissória não quitada, requereu intimação do suplicado nos autos de interrupção de prescrição, a fim de dar ciência ao suplicado, que se encontrava em Minas Gerais, que faria valer oportunamente o seu direito. Foi citado o Regimento nº 737 de 1850
O advogado Rodovalho Leite, por parte do suplicante, acusou a contra fé de citação feita a requerimento da suplicada, que ofereceu e requereu a circundação da citação e a condenação da suplicada. O oficial de justiça mandou que se cumprisse a contra fé. Não há despacho proferindo sentença, mas houve audiência
Upton & Companhia Ltda (réu)Tratava-se de ação para reaver o valor de 680$000 réis aplicada pelo suplicante na casa comercial suplicada, que eram importadores e exportadores de armarinho e ferragens, na Rua Marechal Floriano Peixoto, 15, Rio de Janeiro. O juiz julgou procedente a ação e condenou os réus na forma do pedido
J. Ferraz & Companhia (réu)