DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO

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              17535 · Dossiê/Processo · 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, com sede em Salvador, requereu haver o valor de 30:970$000 que pagou ao seu segurado Jonas Barbosa, proprietário de uma fábrica de barricas, em Curitiba, incendiada por fagulhas de uma locomotiva. Alegou que a locomotiva era propriedade da ré. Cita a Lei n° 2681 de 1912 art 26 e o Código Civil art 728 e 1524. A autora foi julgada carecedora da ação. A sentença foi apelada ao Supremo Tribunal Federal que deu provimento ao recurso, julgando a ação procedente e condenando a ré na forma pedida.

              Companhia Aliança da Bahia (autor). Companhia Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande (réu)
              32983 · Dossiê/Processo · 1966; 1967
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              As autoras eram duas cooperativas com sede no Estado de Minas Gerais. Entraram com uma ação cominatória cumulada de perdas e danos, contra o réu, uma autarquia federal, com fundamento no Código do Processo Civil, artigo 302, n. XII, para requerer que o réu fizesse o pagamento da multa pecuniária de determinado valor por dia, a partir da citação inicial, com indenização por perdas e danos por não ter o réu cumprido a sua obrigação, apesar de ter embolsado por antecipação a totalidade do preço relativo à venda de sacos vazios usados pela ré, que não entregou o total contratado dos sacos, entregando uma pequena quantidade. Foi homologada a desistência

              Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Boa Esperança Limitada (autor). Cooperativa dos Cafeicultores de Ouro Fino Limitada (autor). Instituto Brasileiro do Café (réu)
              21121 · Dossiê/Processo · 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, sociedade estabelecida em ,Londres, à Billier Street 22, e já tinham movido ação contra o réu, pedindo o saldo que lhes pertencia, descontadas as despesas de satisfação do contrato 5, de 1923, entre os autores como agente dos autores. Firmara-se o fornecimento de 150000 toneladas de carvão, sendo que as últimas 7.500 toneladas a bordo do vapor Kenilworth deixaram de ser entregues por má fé do réu. Por negligência do réu os autores sofreram perda de contrato, perdas e danos e perda de caução. O crédito dos autores chegava ao valor de 267. 261.16:9.88 libras esterlinas. Pediram 3.200:000$000 réis, com mandado de embargo ou arresto de bens do réu, que tinha contas bancárias e imóveis. Processo inconcluso.

              R. S. Dalgliesh Limited (autor)
              Processo judicial

              O suplicante, estado civil casado, profissão comerciante, requereu ação para assegurar o pagamento de indenização no valor de 50.000,00 cruzeiros correspondente ao seguro contra incêndio firmado com a suplicada com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais. O objetivo da precatória era a citação do Instituto de Resseguros do Brasil no Rio de Janeiro. Autos inconclusos

              Companhia de Seguros Minas Brasil (réu). Juízo de Direito da 2a. Vara Cível da Comarca de Porto Alegre (deprecante)
              Processo judicial

              O suplicante, estado civil casado, residente em Correia Pinto, requereu ação para pagamento do seguro no valor de 265.000,00 cruzeiros referente aos prejuízos sofridos pelo incêndio em sua propriedade. Indenização. Pediram a citação do réu, estabelecido no Rio de Janeiro. Autos inconclusos. Devidos a demora em seu cumprida a carta precatória, determinou-se a expedição de outra

              Instituto de Resseguros do Brasil (réu). Juízo de Direito da Comarca de Lages, Estado de Santa Catarina (deprecante)
              22383 · Dossiê/Processo · 1947; 1954
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              O autor era técnico sueco, de nacionalidade sueca, estado civil casado, imigrante sueco. Residia no Distrito Federal, à Rua Rua Almirante Alexandrino, 176, e tinha várias invenções. O autor foi contactado por suas criações em armamentos, para aperfeiçoamento de armas de fogo. Deveria fazer armas semi-automáticas ou fuzis automáticos, que eram superiores ao fuzil americano Garand. Era o contexto da 2ª Guerra Mundial, e o contrato chegava ao valor de Cr$ 1.500.000,00. Reclamou da demora e recusa de registro de contrato, que já estava acertado. Pediu indenização por gastos de manutenção em 500 cruzeiros mensais, mais lucros cessantes. A ação foi julgada procedente

              União Federal (réu)
              24641 · Dossiê/Processo · 1959; 1969
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              A suplicante, sediada na Avenida Guilherme Maxwell, 583, requereu ação para assegurar a devolução do automóvel de carga da marca Ford comprado do réu, bem como pagamento de indenização por perdas e danos. A ação foi julgada procedente. O autor apelou para o Tribunal Federal de Recursos que negou provimento

              Empresa Editora Carioca Limitada (autor). União Federal (réu)
              16946 · Dossiê/Processo · 1908
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante, domiciliado em Palma, Minas Gerais, negociante de madeiras em tapirussu, tendo tomado por empréstimo o valor de 7:000$000 réis junto aos suplicados, que seriam pagos mediante fornecimento de 4:500 dormentes, alega que forneceu além do contratado, que somou o valor de 33:701$902, mas que apesar disto, os suplicados cobraram a dívida, o que ocasionou na prisão so suplicante. Em vistude disto, o suplicante propõe contra os suplicados, estabelecidos à Rua General Câmara, 79, uma ação ordinária requerendo a condenação dos suplicados ao pagamento de indenização referente aos prejuizos decorrentes do referido ato, estimados no valor de 100:000$000. Ação julgada procedente, réu condenado no pedido e custas. Parte ré apelou ao STF que deu provimento ao recurso reformando a sentença do juiz. Autor entrou com embargos contra o acórdão

              Botelho & Oliveira (réu)
              17763 · Dossiê/Processo · 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A 1a. autora era a Viscondessa de Taunay, mulher, e junto com os outros autores constituía o corpo de herdeiros de Alfredo de Escragnolle Taunay, o Visconde de Taunay. Este era autor do romance Inocência, impresso pela Tipografia Nacional, sob o pseudônimo Sylvio Duarte. Os direitos sobre a obra foram inventariados e garantidos pelo Código Civil. O domínio público de obra literária não abandonaria o caso, mesmo que não houvesse registro na Biblioteca Nacional, pois tal formalidade não tinha sido possibilitada ao autor. O réu publicou a obra sem conssentimento de direitos autorais, causando prejuízos e lucros cessantes. Pediram 4:280$000, mais o valor de 20 contos por perdas e danos. O juiz homologou o termo de acordo e quitação. literatura livros