O réu residia à Rua Almirante Cochrane, 43, estado do Rio de Janeiro. Pediu-se que recebesse em cartório o valor de 917$500 réis, referente à sua última soldada como imediato do navio Oriane, do qual foi dispensado, sob pena de depósito na Capitania do Porto do Rio de Janeiro. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931
Sans titreDIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA; DEPÓSITO
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A autora requereu que em 5 dias o réu recebesse o valor do aluguel do prédio à Rua Santa Luzia, 242, do qual era proprietário junto com sua mulher. Se não o fizesse, queria que o valor de 1:000$000 fosse depositado à disposição do juízo. O juiz deferiu o levantamento do valor depositado nos cofres do depósito público
Sans titreTrata-se de uma solicitação de depósito de 100 apólices municipais a seis por cento, 1906, no valor nominal de 200$000 réis cada uma, e 200 apólices municipais a sete por cento no valor nominal de 200$000 réis cada uma. O saldo em conta corrente proveniente da cobrança dos juros desses títulos, no total de 12:537$000 réis. Todos os valores estavam em nome do réu. Na contra fé dos autos, consta que o proprietário dos valores foi envolvido no processo da Caixa de Amortização e, por tanto, tiveram todos os bens apreendidos pelas autoridades policiais. O réu qualificou o ato da Polícia como ilegal. O juiz concluiu que o valor do depósito era objeto de litígio e que não podia ser levantado sem ordem do Juízo. No entanto, os autos encontram-se inconclusos
Sans titreO autor, morador da cidade de São Paulo, tendo de entregar aos réus o valor de 25:000$000 em moeda corrente do país e 15:000$000 em moeda cambial, em 30/04/1926, requereu uma guia para fazer o depósito da referida importância nos cofres públicos, já que os réus não foram encontrados. Foi deferido o requerido em termos. Processo inconcluso
O autor, com sede em Paris e filial no Rio de Janeiro à Rua da Alfândega, 11, alegou que The Midland Bank, de Liverpool, havia emitido contra o autor um cheque no valor de 3:000$000 réis a favor do imigrante Reginald Francis Hook vindo pelo vapor Highland Princess e desembarcado no dia 15/3/1937. Como o cheque não foi resgatado, o autor, conforme decreto nº 24258 de 16/5/1934, requereu que fosse o saldo depositado na Caixa Econômica. Reginald era engenheiro da British Insulated Cables Ltd. Profissão. Pedido deferido
Sans titreOs suplicantes eram credores do valor de 539,45 libras esterlinas, moeda estrangeira, do réu, comandante da barca italiana Martinim. A embarcação foi dada como garantia, e já tinha sido embargada. Pediu citação do réu para o pagamento do principal, juros e custas. O juiz julgou procedente o embargo para que se prosseguisse a execução
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