A autora, mulher, estado civil viúva, moradora na Villa de Mattosinhos, Conselho de Bouças, Portugal, requereu o reconhecimento de herdeira única do finado Manoel Joaquim da Rocha, nacionalidade portuguesa. Segundo a autora, os bens foram arrecadados pelo Depósito Público e, sendo ela a parente mais próxima, deveriam remetê-los a ela. Por serem portugueses, a autora requereu que a ação fosse regulada pelas regras do direito internacional. Em 25/04/1902, Godofredo da Cunha julgou procedente a justificação para que surtissem os efeitos legais. Em 16/12/1902, o mesmo juiz julgou a sentença imprópria para o juízo local por se tratar de questão de direito internacional. Em 17/01/1903, a autora agravou o despacho ao Supremo Tribunal Federal. Em 04/07/1931, Olympio de Sá julgou a ação perempta
Zonder titelDIREITO CIVIL; DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO; BENS; HABILITAÇÃO DE HERDEIROS; DEPÓSITO PÚBLICO
1 Archivistische beschrijving results for DIREITO CIVIL; DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO; BENS; HABILITAÇÃO DE HERDEIROS; DEPÓSITO PÚBLICO
    1 results directly related            
      
      Exclude narrower terms    
  
      
      
                                9174
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1901              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
               
                       Twitter do TRF2
Twitter do TRF2
					 Youtube do TRF2
Youtube do TRF2
					 Canais RSS
Canais RSS
					