DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; DANO MATERIAL; DEPÓSITO

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; DANO MATERIAL; DEPÓSITO

          Termos equivalentes

          DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; DANO MATERIAL; DEPÓSITO

            Termos associados

            DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; DANO MATERIAL; DEPÓSITO

              2 Descrição arquivística resultados para DIREITO CIVIL; RESPONSABILIDADE CIVIL; DANO MATERIAL; DEPÓSITO

              2 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              8967 · Dossiê/Processo · 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, sociedade anônima, requereu o pagamento dos prejuízos, perdas e danos resultantes da inundação que sofreu o seu depósito, causando a perda das seguintes mercadorias: 830 sacas de café, 50 fardos de fumo, 14 caixas de bacalhau, 30 caixas de polvilho e 40 fardos de alfafa. A suplicante alega que a inundação teria ocorrido pela má obra feita pela Repartição Fiscal de Portos, Rios e Canais realizada nas proximidades do depósito que não permitia o fácil escoamento das águas das chuvas. Assim, solicitou que a ré fosse condenada a indenizar a autora no valor de 25:000$000 réis e vistoria para que seja comprovado o fato

              Cia. de Transportes e Carruagens (autor). União Federal (réu)
              7306 · Dossiê/Processo · 1911
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor alega ter feito às suas custas a instalação elétrica do prédio de sua propriedade na Rua Visconde de Uruguai. Ao se dirigir a ré para fazer o depósito para a ligação da luz negaram-lhe a referida ligação. O suplicante requer que, no prazo de 24 horas, seja feita a ligação da luz, sob pena de através de uma ação ordinária reclamar perdas e danos no valor de 10:000$000 réis. Foi citado o Regulamento nº 737 de 1850, artigo 210. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931, e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931

              Companhia Brasileira de Energia Elétrica (réu)