Trata-se de inquérito policial sobre a nota falsa no valor de 500$000 réis, que foi passada pelo réu, juntamente com João Luiz Regadas ao dono do Hotel situado à Rua do Carmo, cidade do Rio de Janeiro Alfredo Ferreira da Gama Carvalho, quando lá jantaram. O primeiro era estado civil casado e profissão advogado, o segundo de nacionalidade portuguesa, solteiro e negociante. O juiz Henrique Vaz Pinto Coelho se pronunciou mencionando que pelo decurso do tempo verificado já se deu a prescrição do delito julgando assim extinta a presente ação criminal em 11/06/1913. O juiz Raul de Souza Martins confirmou a decisão em 20/08/1913. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledDIREITO PENAL; CRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA; MOEDA FALSA
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Nota falsa de valor 10$000 passada pela mulher Flora Vasserman que é prostituta e nacionalidade austríaca. Passou-se na loja do homem de nacionalidade italiana José Maria Bios na Rua Visconde do Rio Branco, 25. Armazém de louças. Meretriz. Prostituição. A ré morava na Rua do Núncio. Processo arquivado
UntitledTrata-se de um inquérito policial, sobre uma nota falsa no valor de 100$000 réis. Gomes de Oliveira, estado civil casado era agente da Estação de Matadouro, cidade do Rio de Janeiro. Este alegou que em 16/06/1901 foi encontrada a referida nota falsa na renda do dia. As diligências feitas nada confirmam a procedência da nota falsa. O procurador assim, requer a devolução dos autos do Primeiro Delegado Auxiliar para formar as declarações de Antônio Cascadura. O juiz determinou a devolução requerida pelo procurador criminal. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledTrata-se de um inquérito policial sobre uma nota falsa no valor de 50$000 réis, passada na Caixa de Amortização pelo réu menor de vinte anos de idade, estado civil solteiro soldado para trocá-la, à ordem do seu superior capitão Cirillo Brilhante de Albuquerque. O juiz determinou o arquivamento do presente inquérito devido ao fato de não haver base no inquérito policial para o procurador oferecer a denúncia na forma da lei. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledA nota falsa no valor 50$000 réis foi encontrada na Estrada de Ferro Central do Brasil, na estação central. O primeiro réu era morador da Rua do Areal, cidade do Rio de Janeiro, estado civil solteiro, analfabeto. O segundo réu era negociante e estado civil solteiro, patrão do primeiro réu e quem lhe passou a nota. O juiz Raul de Souza Martin determinou o arquivamento do presente inquérito. Não foi possível oferecer denúncia regular, na ausência da circunstância característica do delito
UntitledTrata-se de inquérito para se apurar a responsabilidade criminal sobre nota falsa. De acordo com os depoimentos de Antônio Luis Ribeiro não se chega a verificar o dolo essencial ao delito, o que autoriza o arquivamento do inquérito. Quanto ao principal envolvido Luiz Antônio Garcia, não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito
UntitledTrata-se de inquérito policial, na 1ª Delegacia Auxiliar de Polícia. Arnaldo Menezes, estado civil solteiro, era empregado de Cassiano & Gil. Este foi entregar na casa do acusado onze dúzias de suspensórios, recebendo em pagamento uma cédula falsa no valor de 100$000 réis. O acusado era negociante, solteiro, estrangeiro natural da Síria. O processo foi arquivado. O Sumário Crime era uma fase de inquérito na qual verificava-se a suspeita de alguma infração penal. Caso fosse confirmada pelos indícios, fazia-se uma denúncia que seria confirmada ou não pelo juiz. Destaca-se que a maioria dos casos encontrados terminava sendo arquivada por falta desses elementos
UntitledTrata-se de inquérito policial referente a origem da cédula falsa no valor de 200$000 réis passada pelos réus que foram presos. Os dois eram estado civil solteiro, Edgar era profissão cocheiro e Theodorico era analfabeto e peixeiro . A nota foi passada na Rua do Senado. O juiz, em conformidade com o procurador, preferiu arquivar o processo por falta de elementos comprobatórios. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
UntitledTrata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Antônio da Costa era possuidor de uma cédula falsa no valor de 500$000 réis, que afirmou ser do Tesouro Federal e foi recusada em uma casa de negócio situada à Rua do Campinho. Ele era menor de dezoito anos de idade, estado civil solteiro, trabalhador, analfabeto e residente à Rua Capitão Macieira. O juiz condenou os indiciados, sendo expedido contra estes os respectivos mandados de prisão
UntitledA autora denunciou o réu por ter trazido de São Paulo um volume com dinheiro falso. O réu foi preso em flagrante pelo Agente de Segurança da Estação de Engenho de Dentro. O réu confessou o fato e declarou que o volume foi enviado por João Marques Domingos que havia sido expulso da Guarda Civil. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito
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