O autor era estado civil casado, funcionário público federal, residente à Rua Iriju, 206, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, operário gráfico da Imprensa Nacional. Este pediu o pagamento de uma indenização composta de pensão por apólices federais, despesas de funeral e danos morais, pela morte de seu filho, Rodi Carlos dos Santos, em acidente ferroviário, de 10/06/1963. A vítima fazia um curso de lanternagem do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Em 1967, o juiz Dílson Gomes Navarro Dias julgou a causa improcedente. A apelação do autor foi negada pelo Tribunal Federal de Recursos em 1968
Sem títuloO autor mulher viúva de Felizmino Francisco das Chagas conferente da 2a. classe da Estrada de Ferro Central do Brasil, com quem tem três filhas menores, sendo que a mais velha Julieta Chagas com 11 anos de idade não possui registro de nascimento assim como as demais Camélia Chagas de 10 anos e Maria da Glória Chagas de 10 meses, pois na data de seu nascimento, 05/04/1891, em Macacos distrito de Vassouras, estado do Rio de Janeiro não havia livro de registro civil no cartório local. A mãe não recebe pensão dos cofres públicos embora nos autos conste que sustenta a família com seu trabalho. Não consta sentença
Sem títuloTrata-se de um pedido de autorização solicitado pelo autor, Coronel e Depositário Público, para a realização de um leilão público de aves e porcos encontrados na Estrada de Ferro Central do Brasil. É citado a Lei nº 2818 de 23/02/1898, artigo 11. Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de lotes de animais e mercadorias, cujo prazo de armazenamento no depósito público expirou, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto nº 2818 de 23/02/1898, artigos 5 e 6 o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública
Tratava-se de ação ordinária na qual os autores, funcionários da Estrada de Ferro Central do Brasil, baseados no regulamento baixado como Decreto nº 8610 de 15/03/1911 emanado do artigo 2 da Lei nº 2365 de 31/12/1910, reclamam a Oscar Augusto Renato Lopez e Luiz Augusto de Castro Miranda a ilegalidade de alguns funcionários para o quadro da 5a. Divisão. Os autores alegavam que tinham direitos adquiridos para esses cargos e pediram a nulidade dessas transferências. O artigo 84 do decreto acima citado de 1911, estabelecia que os funcionários com mais de 10 anos de serviço tinham direito aos cargos e o parágrafo 1o. prescrevia a inalterabilidade do quadro, salvo em deliberação do Congresso Nacional. O juiz julgou improcedente a ação proposta, condenando os autores nas custas. Apelação julgada improcedente
Sem títuloO suplicante, propõe uma ação ordinária contra a suplicada, proprietária da estrada de Ferro Central do Brasil, requerendo indenização de danos verificados durante o transporte de mercadorias seguras pela suplicante, que indenizou os seus segurados, ficando com o direito de reaver o que pagou no total de 4:327$400 réis, nos termos do Código Civil, artigo 1524. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931
Sem títuloO autor depositário público requer autorização para realização de leilão público de lotes de animais e mercadorias, cujo prazo de armazenamento no depósito público expirou, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto nº 2818 de 23/02/1898, artigos 5o e 6o o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública
José Ascanio Burlamaqui, profissão engenheiro civil, vem requerer ação ordinária contra a União Federal, a fim de que esta pague-lhe os vencimentos salariais atrasados desde abril de 1911, além de uma gratificaçãoadicional no valor percentual de 10 por cento sobre os mesmos vencimentos.O autor era contador da Estrada de Ferro Central do Brasil. Ele solicita os benefícios com base n Lei nº 2356 de 31/12/1910
Sem títuloA autora, através da sua massa falida, alegou que havia despachado algumas mercadorias, pela Estrada de Ferro Central do Brasil, com deastino à estação Marítima. Destes valores a suplicante recebeu somente 839, faltando receber 1174 volumes. A referida da estrada alegou que tal fato haveria ocorrido, devido a um ofício expedido pelo juiz da 2a. vara de São Paulo já que a suplicante colocou que o juiz da 2a. Vara não possuia jurisdição no referido distito, não tendo validade seu ofpicio. A suplicante requereu, de acordo com o decreto 10286 de 23/06/1913 art. 913 e o decreto 10204 de 30/04/1913, a devolução dos 1174 volumes. O juiz indeferiu a pedido da petção inicial
Sem títuloO autor alega que tendo expirado o prazo de conservação nos armazéns do depósito público, de acordo com a Lei nº 2818 de 23/12/1898, requer a nomeação de um leiloeiro para que se proceda à venda dos lotes em leilão público. Leilão de animais lotes 3671, 3676, 3682, 3685, 3690, 3692, 3693 e 3998. É citado o artigo 2 da lei 2818 de 23/02/1898
Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de aves lotes 4193 4297 4303 4307 e 4314, que expiraram o prazo de armazenamento no depósito público, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto nº 2818 de 23/02/1898, artigos 5 e 6 do qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública