Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1922 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
1v. 20f.
Área de contextualização
Nome do produtor
Nome do produtor
Biografia
Nome do produtor
Biografia
Nome do produtor
Nome do produtor
Biografia
Entidade custodiadora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
O suplicante profissão advogado, residente à Rua 20 de Novembro, 311, Ipanema, era proprietário dos prédios situados no Morro do Castelo e na antiga Ladeira do Seminário, 83 e 85, e alega que pagou o imposto de 21 penas d'água, que segundo a Prefeitura do Distrito Federal haveria nos prédios da dita Ladeira. No entanto, o suplicante afirma que possui documentos que comprovam que nos ditos prédios haviam 4 penas d'água. Por esta razão, o suplicante requer que seja a ré, condenada a restituir o valor de 6:000$000 réis, relativa aos impostos pagos e mais juros e custas. Arrasamento do Morro do Castelo. A ação foi julgada perempta.
Avaliação, seleção e eliminação
Incorporações
Sistema de arranjo
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Taxa sobre o Consumo d'água, 1921; Cobranças da Dívida Ativa, 1921; Lei de 1894; Decreto de 1908; Decreto n° 19910 de 1931; Decreto n° 20032 de 1931; Decreto n° 20105 de 1931
Condiçoes de reprodução
Vedada a reprodução de fotocópias sem prévia autorização
Idioma do material
- português do Brasil
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Formulário impresso preenchido e documento manuscrito em bom estado de conservação, costurado, não há rasgos nem amassados. Legível.
Instrumentos de descrição
Área de materiais associados
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Ponto de acesso nome
- Recebedoria do Distrito Federal (Assunto)
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
Estado atual
Nível de detalhamento
Datas de criação, revisão, eliminação
Última revisão: 14/05/2025 - STEFHANY ALMEIDA
Idioma(s)
Sistema(s) de escrita(s)
Fontes
Nota do arquivista
PESQUISA:
“Eduardo Pires Ramos (Salvador, 25 de maio de 1854 — Rio de Janeiro, 15 de maio de 1923) foi um escritor e político brasileiro. Eleito para a cadeira 11 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de Pedro Lessa, não chegando a tomar posse.
Após ter concluído seus estudos na Faculdade de Direito de São Paulo, foi nomeado promotor público na comarca de Feira de Santana, estado da Bahia, e depois diretor-geral da Instrução Pública da Bahia. Foi Diretor da Faculdade Livre de Direito da Bahia, hoje parte da Universidade Federal da Bahia, entre 1891 e 1893.
Tornou-se político, sendo eleito senador[1] e fazendo parte da I Constituinte. Conseguiu se distinguir entre outros parlamentares pelo talento e pela forma que expressava seus projetos.
Foi autor do projeto de criação da universidade na capital da União. Também, foi o responsável pelo projeto, depois transformado no decreto nº 726, de 8 de dezembro de 1900, conhecido como Lei Eduardo Ramos que autorizava a Academia Brasileira de Letras a se instalar em prédio público e a fazer suas publicações na Imprensa Nacional, como instituição de utilidade pública.
Suas crônicas publicadas na imprensa, assinadas sob os pseudônimos de Erasmo e Deaudor Mosar, foram posteriormente reunidas. Quanto às suas poesias, encontram-se esparsas em álbuns ou em jornais da época.”
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Ramos)