A autora era localizada à Avenida Franklin Roosevelt, 137. Realizou um seguro com a Companhia Ações Especiais Itabira sobre os riscos de transporte sobre suas mercadorias. Estas foram embarcadas no vapor Rio Tocantins, pertencente à ré. Foi verificado no desembarque que as mercadorias não haviam chegado a seu destino. Argumentando que a suplicada era responsável pelos prejuízos ocasionados, baseada no Código Comercial, artigos 99, 101, 103, 494 e 519, requereu o pagamento de uma indenização no valor de Cr$ 319.737,80. O juiz Buarque de Amorim julgou improcedente a ação. O autor apelou para a Tribunal Federal de Recursos. O TFR negou provimento à apelação. O réu embargou o processo. Os embargos foram rejeitados
Atlântica Companhia Nacional de Seguros (autor). Lloyd Brasileiro Patrimônio Nacional (réu)Avenida Franklin Roosevelt, 137 (RJ)
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A autora tem sede na cidade do Rio de Janeiro, à Avenida Franklin Roosevelt 137. Pede a anulação de decisão do Diretor da Recebedoria do Distrito Federal. Em 20/04/1938 foi lavrada a escritura de constituição da suplicante no 9° Ofício do Rio de Janeiro, sendo realizado nesse ato 50 por cento do capital da empresa, o valor de Cr$500.000,00, e pago o imposto do selo no valor de Cr$3.600,00. Entre os participantes de sociedade figurava Antônio de Almeida Braga, português, casado com mulher brasileira e tem filhos brasileiros e imóveis no país. Reunia então os elementos para havê-lo como brasileiro para o fim de ser acionista da companhia de seguros. Entretanto após cinco dias da lavração da escritura de constituição foi assinado o Decreto-Lei n°389, estabelecendo que a nacionalidade brasileira só poderia ser feita pela apresentação de "Título Declaratório", documento que o acionista não possuía. Em 28/04/1938 foi lavrada outra escritura a fim de excluir o acionista mencionado. A suplicante então requereu a devolução do valor do imposto do selo, o que lhe foi indeferido, e ainda julgou devido o valor do imposto do selo da segunda escritura. Pediu reconsideração desse despacho, o que lhe foi indo ferido. Fez então o depósito no valor de Cr$9.000,00. Ela pede então a desobrigação do pagamento do imposto do selo e a restituição do último valor mencionado e do valor de Cr$3.600,00 correspondente à escritura de 20/04/1938. A ação foi julgada improcedente e o autor apelou ao TFR, que negou provimento ao recurso
Atlântica Companhia de Seguros de Acidente do Trabalho (autor). União Federal (réu)