DIREITO ADMINISTRATIVO; DOMÍNIO PÚBLICO; MARCA, PATENTE, INVENÇÃO; ANULAÇÃO

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              23325 · Dossiê/Processo · 1943; 1945
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              A autora, estabelecida à Rua Sampaio Ferraz, 38, com indústria e comércio de produtos farmacêuticos, requereu a citação do réu, ,farmac~eutico, residente em Ubá, MG, a fim de obter a anulação do registro de marca Vermopodio, com a reivindicação da cor rosa do papel alofane que envolve os vidros. A autora é proprietária da marca Penvermina e argumentou que esse produto sempre foi acondicionado em vidros envolvidos por papel alofane cor de rosa. O juiz julgou a açõ e a reconvenção improcedentes

              Laboratório Panvermina S/A (autor). União Federal (réu)
              21136 · Dossiê/Processo · 1939
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              A autora, com sede em Livorno Itália, alegou que era cessionária da patente de invenção 24200, de 31/12/1936, referente a uma invenção de um conjunto vitrio constituido por duas chapas transparentes, entre as quais se encerram fios de vidro, para a transmissão de luz máxima. A autora requereu a anulação do despacho do diretor geral do Deparatemnto Nacional da Propriedade Industrial, que deferiu a patente 25373 ao réu, Luiz Mário Pinzani, já que se tratava do mesmo invento do autor. Autos incompletos.

              Societá Anonima Vitreria Italiana Balzaretti Modigliani (autor). União Federal (réu)
              20444 · Dossiê/Processo · 1933
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              A autora, estabelecida em Nova York, pelos seus procuradores no Brasil, Lecler & Cia, fundamentando-se no Decreto nº 16264, de 1923 arts 92 r 114, requer a citação da ré, estabelecida em Nova York e representada por seus procuradores Eduardo Dias de Moraes Netto e Murillo de Barros Souza, com escritório à Rua General Camara 19, para vir responder aos termos de uma ação sumária na qual a autora requer a nulidade dos registros da marca Compo, efetuados pela ré no Departamento Nacional da Propriedade Industrial, referente a sapatos e calçados de couro, seus tecidos e combinações, outra referente a cimento adesivo para calçados. O autor desistiu da ação.

              United Shoe Machinery Corporation (autor). Compo Shoe Madunery Corporation (réu)
              17849 · Dossiê/Processo · 1920
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              A companhia autora, industrial em São Paulo, alegou que foi concedida a Gonçalves & Cia a carta patente 6123, para o privilégio de um novo selo metálico para caixas. A autora requereu anulação da dita patente, já que esta concessão lhe contrariava a lei e seus interesses. Ela alegou que tal invenção já era usada muitos anos antes da concessão da patente. A empresa Gonçalves e Cia concedera a patente aos réus, situados na Austria, em 27/5/1911. A ação foi julgada procedente e os réus condenados nas custas. Estes apelaram, e o juiz Olympio de Sá e Albuquerque julgou a causa deserta e não seguida a apelação interposta.

              A. Nunes de Almeida (autor). Winter & Adler e outros (réu)
              25396 · Dossiê/Processo · 1962; 1971
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              As 3 autoras eram industriais, sociedades anônimas e uma por quota de responsabilidade limitada, em São Paulo, e pediram anulação de patente de modelos de utilidade dadas pelo ,Departamento Nacional da Propriedade Industrial ao réu, à Rua da Alfândega, 333, RJ, sobre um recipiente aspergidpr. O réu foi acusado de copiar patente argentina de Managua, Buenos Aires, por Erika Elisabeth Dober. Já um modelo de bisnaga de lança-perfume era cópia de produto da Atma S.A. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou ao STF, que determinou que os autos fossem para 1a. instância. O juiz julgou a reconvenção improcedente. O STF deu provimento ao recurso

              Trol S.A (autor). Atma Paulista S.A (autor). Jamil Ashcar & Companhia Limitada (autor). União Federal (réu)
              18290 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O autor, industrial, iniciou uma ação sumária de nulidade de patente concedida ao réu, alegando inflração da lei 3129, de 1882, art 1. O réu pretende não obedecer a suspensão até a decisão da ação e ainda requer uma busca e apreensão contra o autor e outros fabricantes de calçados. O autor requer mandado proibitório, sob pena de 20:000$000 réis em caso de transgressão. Pedido indeferido. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931

              procuração, 1941
              30320 · Dossiê/Processo · 1941
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              O autor, havendo movido contra a Granado uma ação sumária de nulidade de marca, apresneta a carta de sentença, a fim de que seja cumprida. Requer o pagamento estabelecido em 24 horas, sob pena de penhora. Ação inconclusa

              Granado e Companhia (réu). União Federal (réu)
              22440 · Dossiê/Processo · 1942; 1943
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              Os autores eram ,industriais à Avenida Mem de Sá, 261, RJ, titulares de marca de indústria e comércio Brasil, sob registro 31552, de 13/01/1931 no Deparatemnto Nacional de Prorpiedade Industrial. Acusaram o Laboratório, com sede à Rua Visconde do Rio Branco, 233, SP de terem copiado sua marca. Os réus tinham o produto Bromoformil, que, segundo os autores, assemelha-se muito com seu produto. Pediram anulação da marca, além de indenizaçaõ. As partes entraram em acordo e o autor desistiu da açaõ

              Daut, Oliveira & Companhia (autor). Laboratório Jumara Limitada (réu). União Federal (réu)
              21671 · Dossiê/Processo · 1935
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              A autora era situada no Estado de São Paulo, e cessionária da patente nº 12269 de 26/10/1921. Propôs o cancelamento da caducidade da referida patente, baseada na Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13. Tal patente foi respeitada até a data de 1929, quando chegou à cidade de São Paulo a indústria Sociedade Anônima Santista, e utilizou os mesmo processos da autora, desrespeitando a patente da mesma. Para poder tirar partido da patente, a Sociedade Anonyma Santista deu entrada na caducidade da patente, mas a autora requereu a nulidade dessa caducidade, afinal ela seria ilegal e inconstitucional. Autos inconclusos

              Sociedade Anônima Industrias Reunidas F. Matarazzo (autor). União Federal e outros (réu)
              31341 · Dossiê/Processo · 1964; 1969
              Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ

              A autora era sediada na Avenida Almirante Barroso, 1885, Belém, Pará, e pediu patente de invenção de modelo industrial de garrafa, ao qual se opôs Fratelli Vita Indústria e Comércio S/A. A autora afirmou não se tratar de cópia e nem de falta de novidade. Pediu que o Departamento Nacional de Propriedade Industrial expedisse a patente pedida. O juiz julgou a ação procedente com recurso de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento

              Produtos Vitória Sociedade Anônima (autor). União Federal (réu)