José Jacinto Pacheco era de nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão comerciante. Impetrou mandado de segurança contra o réu. O impetrante alegou que ao prometer vender vários imóveis de sua propriedade, foram promovidas vistorias judiciais com arbitramento sobre as benfeitorias. Dessa forma, o suplicante recolheu o Imposto sobre Lucro Imobiliário de acordo com o Decreto nº 24239 de 22/12/1947, o que foi negado pela autoridade coatora, que por sua vez, argumentou que o decreto citado foi desconsiderado por uma lei posterior, ferindo frontalmente o 3º parágrafo do artigo 141 da Constituição Federal de 1946. Assim, requereram concessão de medida liminar, e que a autoridade coatora aceitasse a vistoria referida, de acordo com o decreto citado. O juiz Jônatas Milhomens denegou a segurança. Os autores agravaram ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento ao agravo. A União Federal, em seguida, recorreu a recurso extraordinário, que foi indeferido
Sans titreDIREITO ADMINISTRATIVO; REGISTRO; PROPRIEDADE; IMÓVEL; CONTRATO; COMPRA E VENDA; VISTORIA JUDICIAL COM ARBITRAMENTO; IMPOSTO SOBRE LUCRO IMOBILIÁRIO; PAGAMENTO
1 Description archivistique résultats pour DIREITO ADMINISTRATIVO; REGISTRO; PROPRIEDADE; IMÓVEL; CONTRATO; COMPRA E VENDA; VISTORIA JUDICIAL COM ARBITRAMENTO; IMPOSTO SOBRE LUCRO IMOBILIÁRIO; PAGAMENTO
40701
·
Dossiê/Processo
·
1962; 1969
Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara