O suplicante, brasileiro, estado civil casado contribuinte do INPS, como empregado da Navegação Mercantil Sociedade Anônima NAVEM, requereu em setembro de 1962, o abono de permanência em serviço, que lhe foi concedidª Em maio de 1966, passou à qualidade de diretor da citada sociedade, com honorários que lhe permitiam contribuir para o INPS, dentro do máximo permitido cinco salários mínimos. Em consequencia disso, atualizou o valor do abono, que lhe era pago pelo INPS. Em 1967 passou a contribuir com dez vezes o salário mínimo, o máximo que a lei permitia, mas a suplicada não alterou o valor do abono pago, alegando que só seria possível alterá-lo quando completasse doze meses de contribuição máxima. Após percorrido o prazo a suplicada pouco elevou seu abono desrespeitando o artigo 10 do regulamento geral da previdência social. A suplicada alega que se baseou no artigo 107 do referido regulamentª Se respeitasse a lei orgânica da previdência social, artigo 32 e o regulamento no valor de abono de Ncr$ 192,00, já que a média salarial é de Ncr$ 770,00. E é isso que ele pede na aç㪠O juiz julgou a ação procedente em parte. O autor e a ré apelaram ao TFR, que negou provimento a todos os recursos
Instituto Nacional de Previdência Social (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; TRABALHO; CONTRATO DE TRABALHO; REMUNERAÇÃO; ABONO SALARIAL
1 Descrição arquivística resultados para DIREITO ADMINISTRATIVO; TRABALHO; CONTRATO DE TRABALHO; REMUNERAÇÃO; ABONO SALARIAL
1 resultados diretamente relacionados
Excluir termos específicos
36221
·
Dossiê/Processo
·
1969; 1971
Parte de Justiça Federal de 1º Grau no RJ