A autora afirmou que a ré se apossou, sem ciência e consentimento, de "Leopoldo", o casco do navio de propriedade da Lloyd Brasileira, secção de navegação da mesma empresa. A companhia localizada na Rua Antonio Prado, 33, o rebocou pela lancha República para junto do paquete Aconcagua para carregar mercadorias. Rompeu-se uma linguada e, para salvar a propriedade, a empresa levantou o caso. Veio ela, assim, protestar. Foi julgado por sentença o presente protesto
Sans titreDIREITO CIVIL; DIREITO COMERCIAL; TRANSPORTE MARÍTIMO
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A suplicante, estabelecida a Avenida Rio Branco nª 103/14ª andar, com base no Código Comercial artigo 728 propôs uma Ação Ordinária de indenização contra a suplicada , com sede a Avenida Presidente Vargas nª 482/22ª andar, em virtude de faltas verificadas em mercadorias transportadas pelo suplicante, embarcadas em navios de propriedades do suplicadª O valor da indenização foi calculado no total de Cr$ 5.191,40. A ação foi julgada improcedente. A autora apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao recursª
Sans titreO autor era sociedade de seguros. Moveu contra o Lloyd Brasileiro uma ação ordinária de indenização por conta dos prejuízos ocasionados pelo extravio de mercadorias embarcadas em navios do réu e seguradas pelo autor. Requereu o ressarcimento e pagamento do valor 1583, 00 cruzeiros referente ao que pagou a diversos segurados. A ação foi julgda procedente. A ré apelou, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento
Sans titreO autor, capitão do vapor francês Guarujá, alegou que havia recebido no porto de Calicute quatro blocos de mármore, porém, e quando chegou ao porto do Rio de Janeiro em 4/8/1924 o dono da mercadoria não se apresentou para o recebimento desta. O suplicante requereu, conforme o Código Comercial art 528, a nomeação de um depositário para as mercadorias. Foi deferido o requerido.