Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de lotes, de animais ou objetos, que expiraram o prazo de armazenamento no depósito público, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelos artigos 5 e 6 do Decreto nº 2818 de 23 de Fevereiro de 1898, o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública. O autor residia em Petrópolis e era credor da suplicada no valor de 8:400$000 réis, dívida feita sob quinze notas promissórias. Como garantia de dívida, a firma de um penhor mercantil referente a várias máquinas que constituem a oficina mecânica, como mencionado na escritura. No corpo do processo há a lista desses bens com os respectivos valores. O penhor é realizado. Peritos são nomeados para avaliação dos bens que são encaminhados para um leilão judicial
Damianik & Selter (réu)DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO; DIREITO COMERCIAL ; CONTRATO; NOTA PROMISSÓRIA; EXECUÇÃO DE DÍVIDA; AVALIAÇÃO DE BENS; PENHORA; DEPÓSITO PÚBLICO
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1914              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
               
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