O autor, coronel e sua mulher eram devedores do réu no valor de 900$000 réis, decorrente de uma dívida com garantia hipotecária do prédio na rua General Camara no. 241. Estes requereram a citação do réu, para que pudessem em juízo realizar o pagamento da citada dívida. Foi deferido o requerido inicial
DIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; DEPÓSITO
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O suplicante solicitou depósito pelo serviço prestado pelo carregamento de pinho trazido até o Porto do Rio de Janeiro pelo vapor inglês Kingslain, consignado à viúva de Wenceslau Guimarães & Companhia, visto que esta suspendeu o pagamento em meio a descarga, sem efetuar também o pagamento do frete do produto. Tal atitude fere o código criminal, artigo 169 e, com isso, junto ao protesto já feito, requereu mandado de depósito. Juiz Olympio de Sá e Albuquerque. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto no. 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos no. 20032 de 25 maio de 1931, e no. 20105 de 13 de junho de 1931
Wenceslau Guimarães & Companhia (réu)Os autores afirmaram ser possuidores de terreno da marinha, desde 1828, à Praia de Dom Manoel, estendendo-se do beco da Música e quartel de Moura até o mar. Pagavam o fôro anual à Intendência Municipal, no valor de 400 réis, deixados de pagar desde 1856 por dúvidas quanto a doação de terreno ao governo. Apenas em 1894 foram intimados ao pagamento, que em 1895 foi negado. Pediram que fosse aceito o depósito, do valor de 16$400 réis pelos fôros em atraso, com emissão de guia de depósito. Disseram que a propriedade direta pertencia à nação, mas os autores deteriam a consolidação do domínio público. O Juiz deferiu o requerido e julgou procedente a exceção
O autor, advogado, residente em Andrade Araújo Rio de Janeiro, requereu que se marcasse data e hora para que o proprietário do prédio à Rua Visconde de Rio Branco 3, Rio de Janeiro, para o réu receber o valor de 450$000 réis referente ao aluguel daquele, que se recusou a receber sem motivos. Requereu a pena de depósito nos cofres públicos do valor, com a diferença da taxa judiciária e o imposto predial. Sem sentença.
O autor e sua mulher alegaram que foi ordenado aos peritos a vistoria dos bens de sua mulher, porém, somento o réu não pagou a quantia devida ao suplicante. Em 25/05/1926 o réu pagou a quantia de 227$6000 réis devido ao autor.
Os suplicantes, agentes dos seguradores da carga da barca norueguesa Bölgen, não concordando com o regulamento da avaria grossa feito por W. C. Peck e Francisco Le Blon de Meyrack, alegaram que fizeram a descarga e o reembarque das respectivas mercadorias e que, por esta razão, não estariam obrigados à comissão de 2,5 por cento. Requereram autorização para depositar o valor de 7:851$450, a fim de evitarem a exigência do pagamento de 5 libras esterlinas, moeda estrangeira, por dia, a que alude o acordo de 12/09/1907. O juiz negou vistas para embargo ao referido depósito e o autor, insatisfeito, agravou desta. O Supremo Tribunal Federal tomou conhecimento do recurso para reformar o despacho. O juiz julgou por sentença o acordo.
Herm Stoltz & Companhia (autor). Th. Gundusen (réu)Os suplicantes obtiveram do STF uma confirmação de sentença. Pediram precatório de lavantamento de quantia para depósito em cofres públicos com o fim de pagamento de custas processuais e prosseguimento da ação. Na petição inicial trasladada, o autor era Bartley Dudley, estivador do porto do Rio de Janeiro e disse que a Companhia Ferro Central do Jardim Botânico recusava-se ao pagamento de frete no valor de 3:135$000 réis por atraso de 19 dias. Pediu depósito e sequestro de mercadorias para venda e pagamento. Deferiu o requerido
Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico (autor)Os autores, industriais à Rua João Francisco 24, Rio de Janeiro, tendo proposto uma ação sumária contra a União Federal e a Procuradoria da República para anular os atos do Deparatmento Nacional do Trabalho, em virtude dos quais se está exigindo aos autores o pagamento de férias integrais a operários faltosos, requer depositar os valores exigidos no total de 1:063$800 réis, quantia esta que ficará à disposição do juízo até ser decidida a referida ação anulatória. O pedido foi deferido.
Fábrica de Tecidos (autor). Departamento Nacional do Trabalho e outros (réu)O autor, com sede em Paris e sucursal à Rua da Alfândega 11, Rio de Janeiro, tendo o Banco Zachooni, de Varsóvia, emitido contra o autor um cheque no valor de 30:000$000 réis a favor do imigrante réu, que desembarcou do vapor Austrias, no porto do Rio de Janeiro, alega que o dito cheque não foi resgatado. Assim, fundamentando-se no Decreto n° 24258, de 16/05/1934 art. 40, requer o autor que seja feita a conta das despesas judiciais e o saldo depositado na Caixa Econômica à disposição deste juízo, a fim de ser levantada por quem é de direito. Autos inconclusos.
Banco Frances e Italiano para a America do Sul (autor)O autor, com sede em Paris, declarando que o Banco de Bruxelas, de Anvers, emitiu cotra o suplicante em cheque no valor de 3:000$000 réis a favor de François Hardeis, imigrante, que desembarcou no porto do Rio de Janeiro pelo vapor Cap. Arcona requereu a ação para a referida quantia, que não foi resgatada, fosse depositada na Caixa Econômica, e ficasse à disposição deste juizo. Houve levantamento do dinheiro depositado em favor de réu.
Banco Frances Italiano para América do Sul