O suplicante alegou que deu um crédito fixo para a abertura da Companhia Minéria e Agrícola, que esta não honrou o compromisso firmado com a suplicante e teve sua falência decretada. Sendo os suplicados fiadores e principais pagadores da companhia, eram responsáveis pelas dívidas da companhia. O suplicante pediu que os suplicados paguessem a dívida, sob a pena de terem bens penhorados. O juíza Maria Rita Soares de Andrade julgou procedente a aç㪠Os réus, inconformados, apelaram desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou o provimento ao recurso
UntitledDIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; DIREITO COMERCIAL; CIVIL; CONTRATOS; EMPRÉSTIMO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1967; 1970              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1967; 1970              
                                    
                  
                  
            Part of             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              O suplicante alegou que deu um crédito fixo para a abertura da Companhia Minéria e Agrícola, que esta não honrou o compromisso firmado com a suplicante e teve sua falência decretada. Sendo os suplicados fiadores e principais pagadores da companhia, eram responsáveis pelas dívidas da companhia. O suplicante pediu que os suplicados paguessem a dívida, sob a pena de terem bens penhorados. O juíza Maria Rita Soares de Andrade julgou procedente a ação. Os réus, inconformados, apelaram desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou o provimento ao recurso
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