O autor, localizado à Rua do México, 128, Rio de Janeiro, alegou que era credor dos suplicados no valor de 143.225,80 cruzeiros, provenientes de um contrato mútuo com garantia hipotecária. Este requereu o pagamento da dívida, sob pena de penhora do imóvel à Rua Camarista Méier, 516, Rio de Janeiro. Em 1961, os réus firmaram um acordo com o suplicante. Em 1962, a ação foi julgada extinta e arquivada
Sem títuloDIREITO CIVIL; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; EXECUÇÃO DE DÍVIDA
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A autora era credora dos réus no valor de 174.014,50 cruzeiros, em virtude do inadimplemento da escritura de mútuo com garantia hipotecária do imóvel à Avenida Vinte e Oito de Setembro, 54, Rio de Janeiro. Tal escritura estabelecia como deveria ser pago o empréstimo. A suplicante requereu o pagamento da dívida, sob pena de penhora. Em 1960, a ação foi julgada extinta
Sem títuloO suplicante entidade autárquica com sede na avenida Almirante Barroso, 78, sendo credor da suplicada estabelecida na rua Frei Caneca, 87 pelo valor de R$ 8:442$300, com base no decreto-lei 960, de 17/12/1938 requer a expedição de mandado executivo intimando a devedora pagar, sob pena de não o fazendo proceder-se a penhora em seus bens quantos bastem para o pagamento da dívida. O juiz julgou por sentença a penhora e condenou o executado ao pagamento do principal pedido e custas
Sem títuloO Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários requereu o pagamento do valor de 7500,00 cruzeiros contra os réus, proveniente das contribuições devidas nos meses de fevereiro a abril de 1946. Autos inconclusos. Não consta sentença
Sem títuloOs réus tornaram-se devedores do valor de CR$85.000,00 correspondente a financiamento concedido pelo autor. A garantia foi o imóvel que seria construído. O pagamento seria em 80 prestações, mas há 5 anos as prestações não estavam sendo pagas. O débito estava no valor de CR$39.591,20. O autor requereu o pagamento em 24 horas, sob pena de penhora. Dá-se valor causal de CR$45.000,00. O juiz Evandro Gueiros Leite julgou extinta a ação
Sem títuloA autora, devedora do Banco do Brasil em virtude de financiamento no valor de Cr$500.000,00 acrescidos de juros, com base na Lei n° 1002 de 1949 requereu os benefícios nela presentes, para o capital e para os juros. Dá-se valor causal de Cr$1.000,00. O juiz deu provimento em parte, e recorreu de oficio. O Tribunal Federal de Recursos decidiu dar provimento a tal recurso.
Sem títuloO autor, entidade autárquica federal, sediado em Brasília, Distrito Federal e superintendência à Avenida Marechal Câmara, 370, Rio de Janeiro, entrou com uma ação contra a suplicada, uma firma com sede à Rua General Pedra, 74, Rio de Janeiro, com fundamento no Código Processo Civil, artigo 291. Ela requereu a cobrança do valor de 59,40 cruzeiros referentes à multa que aplicou ao réu, consistindo de 0,3 por cento por dia de atraso calculado sobre o valor do material que a ré só entregou ao autor com um atraso de 30 dias. Incorrendo nas sanções previstas nas condições gerai de concorrência, pois a autora abriu uma concorrência pública para aquisição de diversos materiais e a ré foi preferida pelo autor, para apenas o fornecimento de inseticida oferecido pelo réu, pela qualidade do produtª O juiz deferiu a desistência da ação por parte do auto
Sem títuloCosta Pereira & Companhia, negociantes, eram consignatários de diversos volumes da Europa pelo navio Asturias de propriedade do autor. As mercadorias, porém, foram descarregadas com diferença de peso e com algumas caixas violadas. Foi verificado um extravio de mercadorias no valor de 1177160 francos. Estes requereram o pagamento de uma indenização. Foi dado provimento ao requerido pelo autor, devido à anulação da citação do réu.
Sem títuloJoaquim Mattoso Estrada Camaro, liquidante da companhia suplicante, sendo credor do suplicado pelo valor de 3:100$000 réis referente ao aluguel de embarcações não quitado, requereu ação para o pagamento da dívida, sob pena de penhora. Ré condenado no pedido de três contos e com mil réis, juros de mora e custos. Ré apelou ao STF, autos incompletos
Sem títuloO suplicante, tendo obtido sentença favorável na Câmara Comercial do Tribunal Civil e Criminal referente a demanda que tinha com a suplicada no valor de 44:000$000 réis, na qual foi a mesma condenada a pagar a dita quantia, afirmou que a suplicada estava em negociação com uma empresa de Buenos Aires para a venda de 3 vapores que possuia. Em virtude disto, a suplicante requereu que fosse expedido unm mandado de embargo dos bens da suplicada, a fim de que fosse assegurado receber a referida quantia obtida em sentença. O embargo foi julgado improcedente. O autor agravou a decisão para o Supremo Tribunal Federal STF, no entanto, a causa foi julgada deserte
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