O autor alega ser consignatária de 2801 tambores de ferro embarcados no vapor alemão Carl Waermann no Porto de Rotterdan, ND, com destino ao Porto Alexander, na África do Sul. Entretanto, não pôde receber sua mercadoria, por ter o navio se refugiado no Porto do Rio de Janeiro, devido à Guerra na Europa. Devido a esse fato, por intermédio de seus representantes Wilson Sons & Companhia no Brasil, entra em acordo com os consignatários do vapor Herm Stoltz & Companhia, a fim de receber 1800 unidades dos referidos tambores, mediante ao depósito no Banco do Brasil de 3.600 libras até 31/12/1916, se fosse feita a entrega das vias de conhecimento. O suplicante requer do Banco do Brasil a restituição e o depósito efetuado contra a só entrega das duas vias do conhecimento, e a Herm Stoltz que abram mão da terceira via do conhecimento, por ilegal, a exigência que faziam para entrega dos tambores. O processo prossegue-se à Primeira Guerra Mundial. O Supremo Tribunal Federal acordou em julgar a desistência
Sans titreDIREITO CIVIL; TRANSPORTE MARÍTIMO; RESTITUIÇÃO DE DEPÓSITO
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6068
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Dossiê/Processo
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1916
Fait partie de Justiça Federal de 1º Grau no RJ