O autor de nacionalidade brasileira, estado civil casado, funcionário público aposentado, residente à Rua Almirante Alexandrino, 728, propôs ação ordinária contra a União Federal para que esta pague todas as diferenças de remuneração da inatividade. No presente processo, o autor vem interpor agravo de instrumento ao recurso extraordinário que fora despachado. Processos inconclusos
União Federal (réu)O autor era estado civil solteiro, profissão professor e lutador de jiu-jitsu, residente à Praia do Flamengo, 8. Alegou que no dia 26/11/1957 participou de uma luta de vale tudo contra seu adversário Wilson de Oliveira Passarito. O suplicante havia ganhado a luta por W. O. técnico. Posteriormente, a Confederação Brasileira de Pugilismo convocou um conselho técnico para deliberar o ganhador da luta. A decisão do conselho foi por um empate técnico. O suplicante requereu notificar ao Clube de Regatas Vasco da Gama, depositário da bolsa no valor de 20.000 cruzeiros,, que não iria abrir mão do valor depositado. Restituição de prêmio. O Juiz Amílcar Laurindo Ribas julgou a ação improcedente. O autor apelou para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso
Confederação Brasileira de Pugilismo (réu). Oliveira, Wilson de (réu)O autor eraestado civil casado, profissão jornalista profissional, residente na Rua Constante Ramos, 9, e moveu uma ação ordinária contra a Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro. Tendo comprado o referido imóvel, conforme hipoteca e financiamento feito pela ré, a condição era de pagamento anual de Taxa de Fiscalização durante a vigência de tal contrato. Entretanto, a ré vinha insistindo em cobrar aquela taxa de fiscalização de maneira mensal. Assim, o autor requereu a devolução das 5 prestações que foi impelido de pagar, acrescidas de correção, bem como que fosse determinado à ré o respeito ao texto de contrato firmado, isentando o autor de pagamentos mensais a título de taxa de fiscalização. A ação foi julgada improcedente pelo juiz Jorge Lafayette Pinto Guimarães e o autor apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso
Caixa Econômica Federal (réu)A suplicante, estabelecida na cidade de São Paulo, na Rua Brigadeiro Tobias, 140, tornou-se locatária de um imóvel situado na cidade do Rio de Janeiro, na Avenida Rodrigues Alves, 139, mediante o aluguel mensal no valor de Cr$20.000,00. O suplicante foi notificado a pagar o aluguel para a segunda suplicada, estrangeira de nacionalidade norte-americana, estado civil casada, já que o imóvel alugado fora inventariado. Alegando que o primeiro suplicado promoveu que o citado imóvel foi herança de seu pai, Gustavo José de Mattos, e portanto não poderia ser inventariado, a suplicante pediu que fosse declarado quem era o verdadeiro locador do imóvel, e que este recebesse o aluguel mensal no valor de Cr$20.000,00. O juiz José Joaquim da F. Passos julgou procedente a ação de consignação e improcedente a ação de despejo. A autora, inconformada, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Então a autora interpôs recurso extraordinário, que foi indeferido
CIPRA Companhia Importadora de Produtos Americanos (autor)