O autor da apelação em 1910 era o inglês George C. Dickinson, residente na cidade de Buenos Aires. Dizia que a União havia sido condenada, em 1902, a pagar-lhe as perdas e danos pelos prejuízos que sofreu com a repulsa indébita dos navios Elvira e Aalstorn, em 1886, com carregamento de charque no valor de 174:728$850 réis. Só em 1905 lhe foi pago o valor 15.902,12,05 libras, porém, essa era a conversão do antigo câmbio. Dizia que isso lhe deu prejuízo de valor 84:236$282 réis. Foi citado o Código Comercial, artigos no. 431 e no. 195 (última alínea). O STF acordou rejeitar os embargos que foram confirmados por seus próprios fundamentos. Pagas as custas pelo embargante. A ação ordinária chegou ao STF através de uma apelação civil n. 2241 em 1912. nacionalidade francesa
União Federal (réu)Rua do Rosário, 68 (RJ)
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1910              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              
                                16211
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1889              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal de 1º Grau no RJ           
              A autora, por ordem do Ministério da Agricultura, requereu a desapropriação das águas dos Três Rios, declaradas utilidade pública pelo Decreto 10176 de 11/01/1888, agora já canalizadas para o abastecimento de água da cidade. As terras da fazenda Cantagalo, pertencentes a Leonardo Teixeira Leite e seus herdeiros, estão dentro dos limites desapropriados pelo Decreto 1664 de 27/10/1855 e pela lei 3396 de 24/11/1888. Assim, a autora ofereceu o valor de 36:258$10 réis como indenização. Foi deferido o requerido. O réu agravou a sentença e o Supremo Tribunal Federal não recebeu o agravo
Fazenda Nacional (réu) 
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