José Jacinto Pacheco era de nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão comerciante. Impetrou mandado de segurança contra o réu. O impetrante alegou que ao prometer vender vários imóveis de sua propriedade, foram promovidas vistorias judiciais com arbitramento sobre as benfeitorias. Dessa forma, o suplicante recolheu o Imposto sobre Lucro Imobiliário de acordo com o Decreto nº 24239 de 22/12/1947, o que foi negado pela autoridade coatora, que por sua vez, argumentou que o decreto citado foi desconsiderado por uma lei posterior, ferindo frontalmente o 3º parágrafo do artigo 141 da Constituição Federal de 1946. Assim, requereram concessão de medida liminar, e que a autoridade coatora aceitasse a vistoria referida, de acordo com o decreto citado. O juiz Jônatas Milhomens denegou a segurança. Os autores agravaram ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento ao agravo. A União Federal, em seguida, recorreu a recurso extraordinário, que foi indeferido
Espólio de Fritz Beildeck (autor). Delegacia Regional do Imposto de Renda no Estado da Guanabara (réu)Rua Luiz Barboza, 85 / 101, 102, 202. Rua Luiz Barboza, 89 / 102, 201, 202. Rua Luiz Barboza, 87 / casas 1, 3, 5, 6, 7, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 19. Rua Senador Nabuco, 197 / apt. 101, 202, RJ (impetrantes). Rua Sá Ferreira, 115 / 202. Rua Joaquim Nabuco, 197
1 Descrição arquivística resultados para Rua Luiz Barboza, 85 / 101, 102, 202. Rua Luiz Barboza, 89 / 102, 201, 202. Rua Luiz Barboza, 87 / casas 1, 3, 5, 6, 7, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 19. Rua Senador Nabuco, 197 / apt. 101, 202, RJ (impetrantes). Rua Sá Ferreira, 115 / 202. Rua Joaquim Nabuco, 197
1 resultados diretamente relacionados
Excluir termos específicos
40701
·
Dossiê/Processo
·
1962; 1969
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara