Rua Paissandú, 248, C. 3 RJ (Autor). Rua Correia Dutra, 138 RJ (Autor). Rua Santo Amaro, 21 aptº 17 RJ (Autor). Rua Raul Cardoso, 17 RJ (Autor). Largo do Machado, 52 RJ (Autor)

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) da fonte

      Mostrar nota(s)

        Termos hierárquicos

        Rua Paissandú, 248, C. 3 RJ (Autor). Rua Correia Dutra, 138 RJ (Autor). Rua Santo Amaro, 21 aptº 17 RJ (Autor). Rua Raul Cardoso, 17 RJ (Autor). Largo do Machado, 52 RJ (Autor)

          Termos equivalentes

          Rua Paissandú, 248, C. 3 RJ (Autor). Rua Correia Dutra, 138 RJ (Autor). Rua Santo Amaro, 21 aptº 17 RJ (Autor). Rua Raul Cardoso, 17 RJ (Autor). Largo do Machado, 52 RJ (Autor)

            Termos associados

            Rua Paissandú, 248, C. 3 RJ (Autor). Rua Correia Dutra, 138 RJ (Autor). Rua Santo Amaro, 21 aptº 17 RJ (Autor). Rua Raul Cardoso, 17 RJ (Autor). Largo do Machado, 52 RJ (Autor)

              1 Descrição arquivística resultados para Rua Paissandú, 248, C. 3 RJ (Autor). Rua Correia Dutra, 138 RJ (Autor). Rua Santo Amaro, 21 aptº 17 RJ (Autor). Rua Raul Cardoso, 17 RJ (Autor). Largo do Machado, 52 RJ (Autor)

              39686 · Dossiê/Processo · 1950; 1952
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              Os autores, todos de nacionalidade brasileira e todos detetives do Departamento Federal de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Negócios Interiores ---- MJNI foram nomeados para o cargo de que possuem por meio de concurso realizado pelo DASP. Ainda que criada pelo Decreto-Lei nº 1713, artigo 7º, a carreira de detetive não teve suas especificidades regulamentadas, ou seja, suas atribuições não foram definidas. Pelo Decreto nº 19476 de 21/08/1945, os impetrantes esperavam que a referida regulamentação fosse feita, o que não foi visto, apesar dos demais cargos dos funcionários do Departamento Federal de Segurança Pública terem recebido atribuições próprias. Uma petição foi escrita pelos impetrantes para reverter a situação, com destino ao Departamento citado, o que resultou na elaboração de um ante-projeto que, encaminhado ao Chefe de Polícia, permaneceu não-efetivado. Assim, os suplicantes alegam arbítrio e abuso de poder por parte da Administração. Nestes termos, através de um Mandado de Segurança, os impetrantes esperam que o Chefe de Polícia do Departamento Federal de Segurança Pública seja obrigado abaixar os atos definidores das atribuições dos Detetives. Houve apelação no Tribunal Federal de Recursos. O Juiz da 1ª vara concedeu a segurança. O TRF não conheceu do recurso

              Sem título