Rua Taquarembó, 42 (2º autor). Rua Gustavo Sampaio, 560/103 (3º autor). Rua Paissandu, 39/504 (4º autor). Rua Presidente Carlos Campos, 13/7 (5º autor). Rua Xavier da Silveira, 85 (autor). Rua Álvaro Chaves, 41 (Fluminense Football Club)

Área de elementos

Taxonomía

Código

Nota(s) sobre el alcance

    Nota(s) sobre el origen

      Mostrar nota(s)

        Términos jerárquicos

        Rua Taquarembó, 42 (2º autor). Rua Gustavo Sampaio, 560/103 (3º autor). Rua Paissandu, 39/504 (4º autor). Rua Presidente Carlos Campos, 13/7 (5º autor). Rua Xavier da Silveira, 85 (autor). Rua Álvaro Chaves, 41 (Fluminense Football Club)

          Términos equivalentes

          Rua Taquarembó, 42 (2º autor). Rua Gustavo Sampaio, 560/103 (3º autor). Rua Paissandu, 39/504 (4º autor). Rua Presidente Carlos Campos, 13/7 (5º autor). Rua Xavier da Silveira, 85 (autor). Rua Álvaro Chaves, 41 (Fluminense Football Club)

            Términos asociados

            Rua Taquarembó, 42 (2º autor). Rua Gustavo Sampaio, 560/103 (3º autor). Rua Paissandu, 39/504 (4º autor). Rua Presidente Carlos Campos, 13/7 (5º autor). Rua Xavier da Silveira, 85 (autor). Rua Álvaro Chaves, 41 (Fluminense Football Club)

              1 Descripción archivística resultados para Rua Taquarembó, 42 (2º autor). Rua Gustavo Sampaio, 560/103 (3º autor). Rua Paissandu, 39/504 (4º autor). Rua Presidente Carlos Campos, 13/7 (5º autor). Rua Xavier da Silveira, 85 (autor). Rua Álvaro Chaves, 41 (Fluminense Football Club)

              42905 · Dossiê/Processo · 1961; 1964
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal e da Justiça do Estado da Guanabara

              Henriette Lott Pacheco nacionalidade brasileira, estado civil casada, profissão economiária, residente na Rua Xavier da Silveira, 85, aptº 701 e outros que, amparados pela Constituição Federal, artigo 141, § 24, em conjunto com a lei 1.533 de 31/12/1951, impetraram mandado de segurança contra a Diretoria da Recebedoria Federal no Estado da Guanabara por cobrança ilegal de tributo. Os impetrantes foram impedidos de lavrar as escrituras de compra e venda do imóvel situado na Rua Sá Ferreira, 166, aptº 901 pois não efetuaram pagamento do Imposto do selo. A cobrança é ilegal porque parte dos acordantes do contrato é a Caixa Econômica Federal, autoridade federal que isenta a transação em questão da exigência tributária. O mandado passou por agravo no Tribunal Federal de Recursos e por recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal; o juiz Jônatas de Matos Milhomens, julgou procedente concedendo a segurança e recorrendo de ofício. Após agravo, sob relatoria do ministro relator Amarílio Benjamin do Tribunal Federal de Recursos, negou-se provimento ao recurso. Após recurso extraordinário, sob relatoria do ministro Victor Nunes do Supremo Tribunal Federal, a decisão foi não conhecer o recurso

              Sin título