Os autores eram negociantes domiciliados em Paty de Alferes, Vassouras, Estado do Rio de Janeiro. Alegaram que a paralisação dos seus negócios, devido ao não fornecimento de luz, acarretou em inúmeros prejuízos aos suplicantes. Estes requereram a condenação do réu no pagamento de uma indenização no valor de 100 contos de réis. Trata-se do 3º Volume dos autos. Nesse volume consta a apelação cível em que eram apelantes e apelados respectivamente S. A. Força e Luz Vera Cruz e Pedro Chain & Companhia, em que o juiz negou provimento ao recurso. O réu embargou, mas teve seu pedido rejeitado
Pedro Chain & Companhia (autor). S. A. Força e Luz Vera Cruz (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO
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A autora requereu vistoria com arbitramento em produtos por ela segurados e descarregados do vapor iris dpo lloyd brasileiro, então pertencente à fazenda nacional. O dano doi de 24:600$000, tendo a suplicante pagado 29:389$420, ficando conm a parte salva. Tendo em vista que a avaria se deu por falta de vidado e vigilância atributos do capitão, pediu-se a União Federal o ressarcimento de 24:604$000, jutros, danos e custas.O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931
Companhia Alliança da Bahia (autor). União Federal (réu)O 1o. autor era comerciante à Rua da Candelária42, Rio de Janeiro, e eram procuradores do 2o., estabelecido no mesmo endereço. O 1o. autor tinha acertado operações de compra e venda de café com João Monteiro de Barros, sendo 8955 sacos de café, no valor total de 1.122:020$000 réis, e ficando o 2o. autor como consignatário. Os embarques foram feitos em estações da Rede de Viação Sul Mineiro, destinados à Estação Marítima da Estrada de Ferro Central do Brasil. Pediram indenização por prejuízos e lucros cessantes, mais juros e custas, pelo extravio de carga de 1815 sacos de café, avaliados em 258:333$020 réis. Os réus eram administradores, e por isso, responsáveis pelas linhas férreas. A ação foi julgada procedente. Os autores apelaram ao Supremo Tribunal Federal, que negou-lhes provimento. Eles entraram com embargos, que foram rejeitados.
E. G. Fontes e Companhia (autor). Companhia Metropolitana de Armazens Geraes (autor). União Federal (réu). Estado de Minas Gerais (réu)A autora requereu uma indenização pelos danos sofridos na viatura do Exército Nacional, dirigida pelo soldado Waldomiro Bezerra da Silva, no valor total de Cr$ 49500,00. A viatura foi colidida por um Ford de propriedade da ré, dirigida por José Álveo. O juiz julgou procedente a ação. A ré apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento.
União Federal (autor). Codima Maquinas e Acessórios (réu)Os suplicantes, seguradoros, propuseram uma ação ordinária de indenização contra a suplicada em virtude de extravios verificados em mercadorias seguradas pelos suplicantes, e embarcadas em navios de propriedade do suplicado. O valor da indenização foi estipulado em Cr$171013,60. Os autores desistiram da ação
Liverpool & London & Globe W. S. - Company Limited e outros (autor). Lloyd Brasileiro (réu)A autora, com sede à Avenida Treze de Maio, 23, Rio de Janeiro, requereu o pagamento de uma indenização contra a ré, sediada à Avenida Rodrigues Alves, 303, Rio de Janeiro, em virtude de danos e faltas verificadas em mercadorias seguradas pela autora, embarcadas em navios da ré. O valor da indenização foi estipulado em 14.248,60 cruzeiros. A ação foi julgada procedente em parte. As rés apelaram ao Tribunal, que negou provimento
Companhia Boavista de Seguros (autor). Companhia Nacional de Navegação Costeira (réu). União Federal (réu)As autoras cobriram os riscos de transporte de 256.220kg a trigo em grão rumo a Santos e 2.956.780kg de trigo em grão rumo a Maceió. Constatou-se que 52.305kg ficaram inutilizados, foram molhados, e o prejuízo foi do valor de Cr$ 13.599,30. Requereram o ressarcimento com base no Código Comercial, artigo 728, além dos custos processuais e juros. O juiz julgou procedente a aç㪠A ré apelou desta. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento
Companhia Boavista de Seguros (autor). Sul América Terrestres, Marítimos e Acidentes (autor). Companhia Internacional de Seguros (autor). Companhia Seguradora Brasileira (autor). Atlântica Companhia Nacional de Seguros (autor). Companhia de Transportes do Rio de Janeiro (réu)A suplicante, American International, vem propor contra a Administração do Porto a avenida Rodrigues Alves, 20, União Federal e Royal Interocean, uma ação ordinária para que haja uma indenização no valor de Us$ 4.596,59, referentes aos incidentes ocorridos no Porto do Rio de Janeiro. Tal incidente é proveniente da carga de casiterista embarcada em Bangkok, Tailândia para o Rio de Janeiro, que ao chegarem ficaram no armazém do dito porto, sofrendo então avarias e faltas. Por isso a suplicante, teve que pagar a segurada, o valor do seguro, e autora que então a recomposição por parte dos réus. A ação foi julgada improcedente e o autor apelou ao Tribunal Federal de recurso, que negou provimento ao recurso
American International Company Limited (autor). Administração do Porto do Rio de Janeiro (réu). Royal Interocean Lines (réu)Os suplicantes, tendo embarcado no vapor Pyrineus de propriedade da suplicada, diversas mercadorias seguradas provenientes de Recife com destino a Maceió, afirmam que em decorrência de imprudência do capitão do dito navio, parte das mercadorias foram jogadas ao mar para evitar o naufrágio do mesmo, que afundava em consequência de ter encalhado nos arrecifes próximos ao Farol de Maceió. Em virtude disto, alegando que a responsabilidade do encalhamento foi do capitão do navio, suplicantes requerem que o suplicado seja condenado a pagar-lhe indenização pelos prejuízos sofridos em função do pagamento dos seguros, no ,valor total de 564:880$460 réis. A ação foi julgada procedente para condenar a ré na forma do pedido na inicial e nos custos. A ré apelou da sentença ao Supremo Tribunal Federal que negou provimento ao recurso.
Companhia de Seguros Aliança da Bahia e outros (autor). Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro (réu)A suplicante era companhia de seguros com sede no Rio de Janeiro à Rua buenos aires no. 29. a ,estrada de ferro cetral do brasil autarquia com personladida própria, foi considerada responsável por diversos danos parciais e totaisem mercadorias transportadas, por inc~endios, fogo e água. Foi acusada de não tomam os devidos cuidados e seus carros locomotivas e combustíveis, motivo por que deveria o ressarcimento de indenizações pagas pagas pela autora que deu à causa o valor de 81682,15 cruzeiros. A ação foi julgada procedente
Estrada de ferro Central do brasil (réu). União federal (réu). Sul america terrestres, marítimos e acidentes (autor)