A suplicante, maior, doméstica, residente na Rua Teixeira de Souza, 47, Vigário Geral, Rio de Janeiro, propôs uma ação ordinária contra o Departamento Nacional de Estadas de Rodagem, Ministério da Viação e Obras Públicas e contra a União Federal, na qual requereu a reparação completa do dano causado pelo departamento referido, incluindo prestações vencidas, despesas com tratamento médico, medicamentos, transporte, dieta, perdas e danos pela destruição parcial do imóvel, hospitalização e uma série de medidas de reparação total, bem como indenização por dano moral, juros, custas e honorários advocatícios, por conta de um estilhaço que adentrou a casa da suplicante e a atingiu, no momento em que estava cuidando dos labores domésticos e dos dois filhos menores. O juiz José de Aguiar Dias deferiu o requerido. O réu apelou. O Tribunal Federal de Recursos deu provimento em parte à apelação para excluir o pagamento do dote da quantia de vinte mil cruzeiros. O réu interpôs recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal que deu provimento ao recurso
Sans titreDIREITO ADMINISTRATIVO; PERDAS E DANOS; INDENIZAÇÃO
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Os autores, situados à Rua México, 3, Rio de Janeiro pediram ressarcimento de valor de CR$ 48.358,50 por terem pagado seguro de transporte marítimo sobre avaria de carga de fazendas. O navio era de responsabilidade da ré. O juiz julgou procedente a ação, em parte e recorreu ex officio. A ré, não se conformando, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Desta forma, a ré interpôs embargos e também manifestou recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, que recebeu os embargos, mas não deferiu o recurso
Sans titreEstabelecido à Avanida Churchill n° 94, os autores pediram indenização por prejuízos, perdas e danos, lucros cessantes e abalo de créditos causados pelo preposto da ré, caracterizando Responsabilidade Civil do Estado. Médicos, Advogados, Engenheiros e Industriais recorreram a suplicante para o tratamento de tuberculose, entretanto a suplicante foi prejudicada com o corte de financiamento do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, e a reserva de leitos para o Ministério do Trabalho. indenizações trabalhistas. A ação foi julgada improcedente e o autor apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento à apelação.
Sans titreO suplicante, brasileiro naturalizado, estado civil casado, comerciante, residente na Avenida Copacabana nº 331, requereu ação para pagamento de indenização referente à demora na liberação de diversas mercadorias de sua propriedade, importadas da Europa. A ação foi julgada improcedente por Mario Brasil de Araújo. O autor apelou da sentença ao Tribunal Federal de Recurso, que negou provimento ao recurso. Não se conformando com a decisão, entrou com um recurso extraordinário junto ao Tribunal Federal de Recurso, que rejeitou o pedido.
Sans titreA suplicante, com sede à Praça da República nº 468, propôs uma ação ordinária de indenização contra o suplicado, em virtude de faltas verificadas em mercadorias compradas pela suplicante, embarcadas no navio Barbacena de propriedade do suplicado. O valor da indenização foi estipulado em Cr$ 300.000,00. O juiz julgou procedente a ação e recorreu de ofício para o Supremo Tribunal Federal, que negou provimento.
Sans titreA autora era comerciante de café, estabelecida em Santos à Rua 15 de Novembro, 150. Requereu a condenação da ré no pagamento de uma indenização no valor de 22.435,20 cruzeiros, referente à mercadoria, café, que chegaria em seu desembarque com uma perda de peso considerável. A suplicante se baseou no Decreto nº 2681 de 07/02/1912, o qual afirmava que as estradas de ferro eram responsáveis pela perda total ou parcial das mercadorias transportadas. Responsabilidade civil das estradas de ferro. O juiz Pedro Ribeiro de Lima julgou procedente a ação. A Ré apelou para o Tribunal Federal de Recursos. Deu-se provimento à apelação. O autor embargou o processo, porém foi rejeitado. O autor interpôs recurso extraordinário, que não foi admitido
Sans titreA autora sediada em Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, segurou para a Companhia Brasileira de Cartuchos uma caixa contendo munição para armas de fogo, as quais embarcou no vapor Itaité de propriedade da ré. Como foi verificada que a caixa se encontrava violada, o suplicante pediu o pagamento do valor de Cr$ 5.515,50, referente ao dano causado. A suplicante argumentou que a obrigação era do transportador e entregou as mercadorias no estado em que foram embarcadas. O juiz José de Aguiar Dias julgou procedente, em parte, a ação. A autora apelou para o Supremo Tribunal Federal, que negou provimento. A autora interpôs Recurso Extraordinário, que não foi admitido
Sans titreO suplicante, nacionalidade brasileira, profissão industrial situado em Blumenau, estado de Santa Catarina, requereu propor contra a União Federal, Companhia Internacional de Seguros, situada a Avenida Marechal Câmara, 159 e ao Doutor Raúl de Goes, nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão comerciante e residente a Rua Divivier, 46 e outros, uma ação ordinária para que fosse realizado o pagamento de uma indenização, por parte de todos que causaram danos ao seu patrimônio, tais como dividendos das 48 ações e que recebesse todos os lucros que tinha direito, sendo também os culpados presos. Tal ação era conseqüência da ilegal atitude dos representantes da Companhia Internacional de Seguros que se apoderaram dos bens do autor, enquanto esse, estava impedido de sair da Europa por causa do início da 2ª Guerra Mundial. O juiz Eduardo Jara julgou procedente em parte a ação e recorreu ex-ofcio´. O autor, não se conformando com parte da sentença, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos. Os réus também apelaram para tal Tribunal, que negou provimento a todos os recursos
Sans titreA suplicante,Sociedade Anônima com sede em São Paulo á Rua Borges de Figueiredo 237, propôs uma Ação Ordinária de indenização contra o suplicante, em virtude de furtos verificados em mercadorias da suplicante, embarcadas em navio de propriedade do suplicado. O valor da indenização foi estipulado em Cr$350.000,00. As partes entraram em acordo sobre a indenização e desistiram da causa.
Sans titreA suplicante, comerciante, estabelecida na Rua do Múcio, 41, requereu ação para assegurar pagamento de indenização no valor de Cr$ 309.391,50 referente ao extravio de ferro níquel de sua propriedade armazenado no depósito da suplicada. O juiz Eliezer Rosa considerou a ação em parte procedente em 13/04/1953. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao recurso em 17/01/1956. O Tribunal Federal de Recursos, por maioria, deu provimento ao recurso movido pelo réu em 11/09/1962
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