Trata-se de ação para confirmar se os autores são efetivamente funcionários da Alfândega do Rio de Janeiro e se estavam recebendo devidamente seus vencimentos, , compostos de um ordenado físico e de quotas sobre a renda alfandegária arrecadada em ouro e papel. Não há sentença
Agrícola Catilin e outros (autor). União Federal (réu)DIREITO ADMINISTRATIVO; SERVIDOR PÚBLICO CIVIL; REGIME ESTATUTÁRIO
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O autor, estado civil desquitado, profissão bacharel em Direito, funcionário do Departamento Federal de Segurança Pública, moveu contra a União Federal uma ação ordinária, e requereu a sua inclusão na carreira de comissário de Polícia, classe L, e a contar com sua antiguidade desde a vigência da Lei nº 1639 de 1952 e da Lei nº 705 de 1949 , artigo 2º, pelo fato de não ter sido o autor beneficiado, mesmo com todos os requisitos, com base em tais leis. A ação foi julgada procedente. A ré apelou ao Tribunal Federal Regional, que deu provimento à apelação. O autor, então, recorreu ao recurso extraordinário que não foi admitido
União Federal (réu)Os autores requerem indenização no valor de 10:126$662 réis, acrescidos de juros e custas processuais. O Diretor da Segunda Seção do Estado do Minsitério da Agricultura precisou se ausentar e foi substituído por Armando Ledent. Ocorre que, legalmente, o substituto deveria ser um diretor das seções dessa diretoria substituída. Não deveria ter havido uma contrataçao, ainda mais por se tratar de estrangeiro exercendo cargo público. O diretor da seção requer a diferença dos vencimentos que everia ter recebido, uma vez que tinha direito a ocupar o cargo. O pedido foi deferido e a ação foi arquivada
União Federal (réu)Os autores, estado civil casado, funcionários da ré, moveram ação ordinária por contade não reclassificação doa autores no padrão C-5, como ocorreu com referência a outros funcionários de igual categoria, pertecentes ao mesmo Instituto. Pediram a reclassifcação para o padrão supracitado a contar da data do Decreto nº 39144 de 12/05/1956, bem como o pagamento da diferença dos vencimentos atrasados. Os autos foram arquivados por falta de manifestação do autor
Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado (réu)Os autores e outros Eunice Machado e Savero Ianellic, eram lotados no Ministério da Saúde e fundamentam a ação no Código de Processo Civil, artigo 291 e 297. Eles eram enquadrados em cargo da parte permanente do quadro de pessoal do Ministério da Saúde, mas vinham exercendo ininterruptamente atribuições de outros cargos, por inexistência de pessoal habilitado. Eles tentaram processos administrativos, mas a petição não informava se esses processos foram concluídos ou não. Os suplicantes pediram então que eles fossem mantidos no cargo até que fossem readaptados, o pagamento das retribuições correspondentes ao exercício das funções, os valores atrasados, os juros de mora e os custos do processo. O autor abandonou a ação
União Federal (réu)Os autores, funcionários do Quadro I do Ministério da Educação e Saúde, com exercício no Serviço de Águas e Esgotos do Distrito Federal, fundamentados na Constituição Federal, artigo 113, e no Decreto nº 181 de 16/01/1936, requereram um mandado de segurança contra o Conselho Federal do Serviço Público, a fim de serem agrupados na classe H da carreira de oficinas administrativos no quadro I. Os funcionários foram integrados na antiga Inspetoria de Águas e Esgotos, satisfazendo todas as exigências legais. Com a promulgação da Lei nº 284 de 28/10/1936, que reajustou os quadros e os vencimentos do funcionalismo público civil, os autores foram classificados como escriturários da classe G. Alegaram que tinham direito de serem promovidos ou por merecimento ou por antiguidade. Processo inconcluso
Conselho Federal do Serviço Público Civil (réu)Os suplicantes, funcionários da Ordem dos Advogados do Brasil, requereram ação para a extensão do regime jurídico do Estatuto dos Funcionários Públicos, já que estavam enquadrados como funcionários de legítima autarquia, sendo assim considerados funcionários públicos, nos moldes e com regalias estabelecidas na Lei nº 1711 de 28/10/1950. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. A União apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento aos recursos. A União embargou e o Tribunal Federal de Recursos recebeu os embargos. O autor recorreu extraordinariamente e o Supremo Tribunal Federal não conheceu do recurso
União Federal (réu)Trata-se do 10º volume de uma ação ordinária contendo procurações e nomeação para carreira de guarda civil, movida por Romualdo Paschoal da Silva e outros, como José Juvêncio dos Santos e Luiz Pereira da Rocha. Não contém a data da inicial por se tratar do 10º volume do processo. O processo só contém documentos insuficientes para a descrição do direito
União Federal (réu)Os suplicantes Comissários de polícia do Departamento Federal de Segurança Pública requereram um mandado de segurança contra ato do Chefe de Polícia. O General exigiu que os autores trabalhassem mais horas semanais do que determina o regimento. Tal atitude foi considerada ilegal. Hove divergência quanto à interpretação do cargo dos autores, mas eles argumentaram ser de natureza técnica. Os autores alegaram que deveriam ter carga semanal de 33 horas em turnos de 6 horas e folga de 24. Ocorre que estavam sujeitos a 24 horas de trabalho com 48 de folga. Em caso de ausência de um dos comissários, os demais eram obrigados a cumprir mais horas. Os autores requereram o respeito ao limite de horas semanais. Deu-se o valor causal de 20.000,00 cruzeiros. O processo foi feito concluso por falta de preparo no prazo legal
Chefia de Polícia (réu)